- Para que as
pessoas valorizem o que recebem.
- Para que a
oferta, por parte da pessoa, se aproxime o mais que puder do valor do que pede
e recebe.
- Um valor
mínimo estabelecido ou um valor espontaneamente dado não caracteriza taxa ou
cobrança por algo de grande valor, que se pede e recebe. Se o valor é dado em
reconhecimento e gratidão pelo muito que se recebe, tal deveria ser o espírito
do ofertante. Do contrário, a oferta se torna uma esmola da qual Deus não
precisa e a Mãe Igreja não gosta de receber.
- Pedir a
joia da Santa Missa para oferecê-la a Deus em ação de graças por um favor
recebido e não fazer um sacrifício por isso é ingratidão manifesta, é agradecer
com ingratidão. É claro que a pessoa que assim procede não o faz de caso
pensado. Ou se esta joia é oferecida em favor de um familiar falecido... será
que ele a aceitará sabendo que a família na terra fez pechincha ou gastou sola
procurando a igreja onde a espórtula fosse livre ou mais em conta? Além do
mais, as ofertas e taxas foram estabelecidas no Antigo Testamento. No Novo Testamento
vigora mais o conhecimento, o reconhecimento, a gratidão.
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