que não podemos fazer imagens de Deus, porque
a Deus ninguém viu. Mas, depois que Jesus veio a este mundo como “imagem do
Deus invisível”, o perigo da idolatria de falsos deuses feito por mãos humanas
praticamente desapareceu. Os seus discípulos viram a sua glória e creram nele.
Diz-nos o apóstolo João: “Aquele que existia desde o princípio, o que ouvimos,
o que vimos com nossos olhos, o que contemplamos e o que nossas mãos apalparam:
Falamos da Palavra, que é vida. Porque a vida se manifestou, nós a vimos, dela
damos testemunho, e lhes anunciamos a Vida Eterna. Ela estava voltada para o
Pai e se manifestou a nós. Isto que vimos e ouvimos, nós agora a anunciamos a
vocês, para que vocês estejam em comunhão conosco. E a nossa comunhão é com o
Pai e com o seu Filho, Jesus Cristo.” (1Jo. 1,1-3)
Se no A. T. ninguém podia
fazer uma imagem porque ninguém o viu, agora podemos fazer uma imagem do Filho
de Deus que se fez homem – “quem me vê, vê o Pai,” disse Jesus - e podemos
fazer uma pintura ou escultura da sua pessoa. A proibição do A. T. deixou de
existir porque “Deus se fez homem e habitou entre nós”.
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