Ninguém faz nada sozinho. Precisamos de outros para ser e crescer. Se existimos, não foi o acaso que nos fez. Somos fruto do amor de Deus que, servindo-se de nossos pais, abençoados em seu casamento, nos criou, tirando-nos do nada, fazendo-nos vir a este mundo com uma missão a cumprir. Bendito seja Deus. A Ele a nossa gratidão em primeiro lugar.
Tive a graça, como tiveram meus irmãos e minhas irmãs, de nascer numa família cristã como tantas outras, onde a oração era diária, a Missa dominical e mesmo em dias de semana, a freqüência regular aos sacramentos. Lembro-me que um dia, à noite, todos recolhidos para o descanso, fui até o quarto de meus pais. Queria dizer-lhes não sei mais o que, e os encontrei rezando o terço de joelhos, aos pés da cama. Deixei-os no silêncio de sua oração. Guardei para sempre aquela imagem de meus pais, em oração. Foi junto à mãe que nós, seus filhos, aprendemos as primeiras orações, orações que acabavam decoradas, em polonês e que, uma vez aprendidas, devíamos fazê-las sozinhos. Com freqüência, quando acordávamos pela manhã e descíamos para lavar o rosto e tomar o café, a mãe perguntava: “- Já fez a sua oração? Se não... volte para o quarto e faça a sua oração.”. Nós rezávamos porque nossos pais nos davam o exemplo. Aos meus pais, aos meus irmãos e irmãs, a minha gratidão.
Aos sete anos fui matriculado no primeiro ano do Curso Primário da Escola Paroquial, conduzida, na época, pelas Irmãs da Divina Providência. A minha primeira professora foi Dona Yole Zétola. Era uma professora-mãe. A bondade em pessoa. Em seu filho Sérgio Irineu quero agradecer à professora Yole por todo bem que me fez.
Pouco tempo depois, assumiram a direção da Escola Irmãs da Congregação de São José de Chambéry. Lembro-me que, ao final do curso primário, já na quinta série, a professora Irmã Rosemary, ensinando-nos análise gramatical e lógica da língua portuguesa e sabendo do meu desejo de ir para o seminário, me disse: “- Essa matéria servirá muito para você, quando estudar o latim.”. Na pessoa da Madre Provincial Irmã Josefa, quero agradecer às Irmãs Hortênsia, Fernandina, Rosemary, às Superioras Irmãs Adelaide e Francisca, por todo bem que me fizeram. De modo especial quero lembrar a Irmã Noeli pelas aulas de catequese dominical, pelas bonitas histórias que nos contava para trilharmos sempre os bons caminhos e o aprofundamento na devoção a Nossa Senhora, recomendando-nos que fizéssemos todos os dias a consagração a Ela, seguida de três Ave-marias.
Pouco antes dos oito anos, no dia 27 de julho de 1941, fiz a Primeira Comunhão. O canto oficial era “Senhor Jesus, nós crianças vos amamos...”. A preparação foi de alguns meses, seguindo as orientações do Papa São Pio X: “Tão logo a criança chegue ao uso da razão e saiba distinguir o pão natural do pão eucarístico, pode receber a Comunhão.”
Depois da Primeira Comunhão, minha irmã Terezinha, com os seus 10 anos, me disse: “- Agora nós podemos comungar todos os dias.”. Foi o que passamos a fazer, dirigindo-nos à igreja bem cedo, no tempo em que se dava a comunhão fora da missa. Sabíamos que devíamos fazer a preparação e a ação de graças de, pelo menos, dez a quinze minutos. Um livrinho de orações nos ajudava.
O Pároco Pe. José, vendo-me todos os dias na igreja, fez-me com a mão um sinal de chamada, e fui ao seu encontro na sacristia. Perguntou-me simplesmente: “- Você não quer ser coroinha?” Diante da minha resposta, continuou: “Venha hoje, às duas horas da tarde, à minha casa.” Quando lá cheguei, encontrei outro menino da minha idade, Ivo Nester, que tinha recebido o mesmo convite. E nós dois começamos a aprender as respostas ao “Introibo ad altare Dei”.
Quero registrar aqui, na pessoa do Pe. Fabiano Kachel e do e do Pe. João Milchewski, os meus agradecimentos à Congregação dos Padres do Verbo Divino pelo grande bem que me fizeram os Padres José, Vicente, João Salanczij, Augusto Kolek, Henrique, Humberto, Francisco, especialmente o Pe. Pedro Fuss, pelo seu testemunho de simplicidade, de pobreza e dedicação pastoral.
Um dia, um dos padres procurou meu pai, que era alfaiate, para consertar uma calça. Depois meu pai, à mesa da refeição, nos falou, entre admirado, edificado e penalizado: “- Quase não havia lugar para colocar mais remendo na calça do Pe. Vicente.” Naquele tempo, a batina cobria tudo!
Ingressei no Seminário Menor com 13 anos de idade. Meu irmão Geraldo me acompanhou. Lembro-me de meu pai carregando os dois sacos cheios de roupas. Parecia um pequeno Abraão, oferecendo a Deus o sacrifício de seus dois filhos. Pude imaginar, mais tarde, quais eram os seus sentimentos quando embarcamos rumo ao Seminário Menor, na Av. Jaime Reis, passando antes pela Casa Paroquial da Catedral, que ficava do outro lado da rua Barão do Cerro Azul, onde nos aguardava o Pe. Boleslau Falarz, que nos acompanhou até o Seminário, sendo ali recebidos pelo Pe. Dionísio. Entre lágrimas nosso pai nos deixou, em lágrimas ficamos nós também. O Pe. Dionísio nos emprestou seu canivete, dizendo: “- Vão até o pátio, lá vocês encontrarão pereiras com seus frutos pelo chão.” Logo, porém, um grupo de seminaristas apareceu descendo a escadaria que dava para o pátio. Ganhamos um “anjo”, as lágrimas secaram e logo nos adaptamos à turma.
No exame de admissão, fomos aprovados para o primeiro ano ginasial, graças às aulas de qualidade recebidas no Colégio das Irmãs de São José. Ali foram seis anos de latim, quatro anos de francês e três anos de grego clássico, além das matérias normais do currículo. Lembro-me que, quando passamos para o Seminário Central do Ipiranga, em São Paulo, e ali também fomos submetidos a um teste de conhecimentos necessários para o Curso de Filosofia, um deles foi de língua grega, que fizemos da melhor maneira que pudemos. Algum tempo depois, recebendo a visita de Dom Manoel, nosso Arcebispo, ele nos disse, feliz da vida: “- Os professores elogiaram de modo particular o conhecimento da língua grega que demonstraram os alunos de Curitiba.”. Tudo isso graças aos Padres Vicentinos, que souberam ministrar com sabedoria as matérias que ensinavam. Lembro-me com gratidão do Pe. Dionísio, do Pe. Aristeu Matos, do Pe. Aristóteles Machado, do Pe. Avelino, do Pe. Correa, do Pe. Gonçalves, do Pe. Clóvis, e, de modo particular, o Pe. José Athanásio, que foi, por bons anos, o nosso Diretor Espiritual. Como Diretor Espiritual, o Pe. Athanásio sabia entrar com extrema delicadeza no coração da nossa vida, respondendo a perguntas, tirando dúvidas, orientando. À Congregação da Missão, na pessoa do Pe. Athanásio, os meus profundos agradecimentos por todo bem que recebi desses filhos de São Vicente.
Ao término dos estudos no Seminário Menor, no dia de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, em 27 de novembro de 1952, recebíamos em cerimônia solene, a batina. Meu pai, que era alfaiate, antes de me fazer a primeira batina, me perguntou: “- Você quer que eu faça a tua batina?”
Assim fomos (éramos quatro: José Maria e Antonio Carlos Baggio, Diniz Mikosz e eu) para o Seminário Maior do Ipiranga, em São Paulo, para o Curso de Filosofia. Aulas e provas em latim, ali começamos a por em prática a língua oficial da igreja. Ali encontramos Dom Pedro Fedalto como seminarista, teólogo do último ano. Dou graças a Deus por tudo o que recebi no Seminário Maior, sobretudo do Reitor Mons. Vicente Zioni, sucedido por Mons. Luiz Gonzaga de Almeida, do Pe. Batistela, nosso Prefeito, e, sobretudo, do Diretor Espiritual Pe. Pascoal Amato, que foi um continuador do trabalho espiritual iniciado pelo Pe. Athanásio.
Naquele tempo, a Santa Sé insistia com os bispos para que enviassem alguns de seus alunos seminaristas para estudar em Roma. Foi assim que os irmãos Baggio para lá viajaram no fim do Curso de Filosofia, e o Diniz e eu, no final do primeiro ano de Teologia. Em Roma, o Pontifício Colégio Pio Brasileiro era a nossa residência. Ali estávamos entre os mais de 100 alunos, colegas de muitas Dioceses do Brasil. Foram os quatro anos mais felizes da minha vida de estudante.
O Colégio Pio Brasileiro era dirigido e administrado por Padres Jesuítas: Pe. Paulo de Tarso Nacca, Pe. João Bosco Rocha, Pe. Antonio Aquino, Pe. Hofer, Pe. Simão Schmidt e sobretudo o Pe. Oscar Müller, nosso Diretor Espiritual, uma continuação feliz dos Diretores anteriores. Aos professores da Gregoriana, aos Padres do Pio Brasileiro, e aos Irmãos Jesuítas, o meu grande agradecimento.
Recebi o sacramento da Ordem das mãos do Sr. Bispo Dom Inácio Del Monte que, de Guaxupé, Minas Gerais, viajou a Roma para consagrar sacerdotes os seminaristas diáconos de sua diocese.
Nestes dias um paroquiano amigo me perguntou: “- Quais foram os seus sentimentos no dia da sua Ordenação sacerdotal? Sentiu algo de especial?”
Não senti nada de especial.Tudo normal, tudo tranqüilo, tudo em paz. O que senti e me fez estremecer de medo interiormente foi no dia em que recebi o Subdiaconato. Naquele tempo, o Subdiaconato era o dia do passo, o dia do “sim”.
Em determinado momento da celebração, o bispo, que na ocasião era o nosso Arcebispo Dom Manoel, pediu que, através de um gesto simples quanto um passo, manifestássemos nossa decisão livre, espontânea de entrega a serviço do Senhor. É evidente que eu havia sido preparado por meses e anos para este momento, orientado pelo Diretor Espiritual, (mas) tive medo, senti minha fragilidade, senti-me sozinho, como que abandonado por Deus, embora tivesse a meu lado colegas que também eram convidados a dizer o seu “sim” e a dar o mesmo passo. Mas o meu “sim” era independente do deles e devia manifestar-me, e não podia demorar. Então disse, intimamente: “Meu Deus, é agora! E é pra sempre!”. E dei o passo. Aí senti uma paz profunda, aquela paz que o mundo não pode dar porque não tem. Parece que Deus nos abandona por alguns momentos para que sintamos a nossa fragilidade, a nossa pequenez e para que sejamos humildes e confiantes, mas logo Ele intervém e nos dá a sua paz e a certeza de que não estamos sozinhos: “não temas porque estou contigo”. Que Deus tenha em sua Casa o Bispo que me ordenou sacerdote para sempre.
Ordenado sacerdote, Pe. Diniz e eu regressamos ao Brasil e o meu primeiro destino foi a Catedral de Curitiba, como auxiliar do Mons. Isidoro Mikosz, com quem aprendi de maneira prática a dar os primeiros passos no exercício do ministério sacerdotal.
Na Catedral fiquei apenas um ano e dois meses, pois fui chamado para fazer parte da Equipe de Formadores no Seminário Menor da Arquidiocese, sob a sábia orientação do Pe. Eugênio Mazarotto, junto com os Pes. Otto Brun, Antonio Carlos Baggio, Bernardo Gemim e depois com o Pe. Luciano e Pe. Francisco Fabris. Quanta coisa boa recebi ali dos irmãos sacerdotes, dos seminaristas e das Irmãs da Sagrada Família! Deus seja louvado!
Aproveito para agradecer aqui às irmãs franciscanas da Sagrada Família de Maria pelos anos em que usufruí - como seminarista e depois como padre - dos seus trabalhos executados na humildade e simplicidade próprias dessas Irmãs, não apenas como professoras ou secretárias, mas fornecendo o combustível sem o qual ninguém pode viver. Obrigado, Irmãs da Sagrada Família! Vocês ajudaram - e como! - o seminarista que hoje é padre e completa o aniversário de cinquenta anos de sua ordenação.
Com 13 anos de padre fui nomeado pelo Arcebispo Dom Pedro para a Paróquia de São Nicolau e Santa Luzia. Ali permaneci por 12 anos e também ali celebrei os meus 25 anos de Ordenação sacerdotal, no meio daquela gente boa e acolhedora. Na pessoa dos representantes da Paróquia de Santa Luzia, agora com o seu novo Pároco Pe. Jair Jacon, os meus agradecimentos. Dou graças a Deus pelos 12 anos que passei com vocês!
Depois de dez anos de trabalhos pastorais na paróquia de Santa Luzia, escrevi a Dom Pedro colocando-me à sua disposição, caso precisasse de mim em outro lugar. Dois anos após, o Sr. Arcebispo me designou para esta paróquia de Nossa Senhora de Fátima e aqui estou há quase 25 anos. Quando se passaram dez anos da minha vinda pra cá, coloquei-me novamente à disposição do Sr. Arcebispo para pastorear outro rebanho em outras pastagens, mas a sua decisão foi a de me conservar aqui.
O padre só é verdadeiramente padre quando unido a seu bispo. Nenhum padre pode ser padre sozinho, independente do seu bispo. Uma das grandes alegrias de um bispo é ter um clero obediente. Aliás, é o que cada um promete no dia da sua ordenação. Lembro-me que, no Seminário Menor, os Padres de S. Vicente nos diziam: “Quem obedece, não erra”. Quem obedece tem paz. Este era também o lema do Papa João XXIII.
Aos paroquianos de Nossa Senhora de Fátima e da Capela de São Camilo os meus agradecimentos, de modo particular às pessoas engajadas em nossas associações, movimentos e pastorais. Juntos trabalhamos, juntos lutamos e sofremos e juntos nos alegramos. O meu reconhecimento aos Vigários paroquiais que por aqui passaram: Pe. Irineu, Pe. Livino, Pe. Fabiano, atualmente Reitor do Seminário Menor da Arquidiocese, Pe. Gilberto Bordini, que estuda em Roma e aos atuais, Pes. Ênio e Romildo, pela dedicação à nossa comunidade e aos doentes. Somos uma comunidade colocada sob a proteção de Nossa Senhora de Fátima, que nos pede sacrifícios, penitências, oração.
Não poderia deixar de agradecer a uma pessoa, aliás, duas que, convidadas, aceitaram colocar-se mais de perto a serviço da igreja e o fizeram durante 28 anos. Refiro-me ao Sr. Oscar e à Sra. Clara Rosi Antunes. Não preciso declinar aqui os trabalhos realizados em favor das Paróquias de Santa Luzia e de Nossa Senhora de Fátima e à minha pessoa. O Sr. Oscar e sua esposa Rosi não podiam fazer tudo, mas colocaram-se sempre a serviço de todos.
Quero colocar aqui, como continuadora dos cuidados da casa paroquial e dos padres, a Sra. Elke Kramer. Obrigado, Dona Elke, pela sua dedicação!
Nestes últimos quinze meses tive alguns pequenos problemas de saúde e uma vez mais precisei de mãos amigas para me conduzir a consultas médicas, a hospitais, fisioterapeutas e exames quase sem conta. Obrigado a todos que tiveram caridade para comigo. Obrigado Dr. Luiz Bodachne que, desde que cheguei a esta comunidade, é o guardião da minha saúde. Obrigado paroquianos de Nossa Senhora de Fátima pelas orações constantes!
Obrigado a todos os que prepararam esta festa e a vocês que a ela vieram. Obrigado Maria Tereza Corso pelo trabalho de decoração e recepção; obrigado Maria de Lourdes Bacil e Raquel pelo primoroso trabalho na confecção do livrinho desta Santa Missa; obrigado Carlos e Cleonice, que providenciaram o almoço que está nos esperando. Obrigado Valdir e Márcia pela impressão dos convites e santinhos. Obrigado grupo de cantos para esta santa missa de Ação de Graças e pela perseverança em vir aos ensaios. Obrigado às organistas Márcia e à minha irmã Terezinha e Raquel, que conduziram os ensaios desta celebração. Obrigado Mons. Diniz por aceitar fazer a homilia de hoje - Mons. Diniz foi o meu presbítero assistente no dia da minha Ordenação em Roma, e foi ele também que fez a homilia na Igreja de Santa Luzia quando dos meus 25 anos de sacerdócio.
Obrigado irmãos e irmãs e demais familiares, parentes e amigos pela sua presença aqui, hoje, neste dia bonito para mim. Obrigado irmãos sacerdotes, obrigado Mons. Luiz, meu antecessor nesta comunidade e construtor deste Santuário. Obrigado Padres da Colônia Murici, minha terra natal. Pes. Alouzy e Jean, sucessores do Pe. Estanislau Cebula, que me batizou. Obrigado Pes. Fabiano Kachel e João Milczewski, em cujas pessoas vejo os padres do Verbo Divino, da minha infância. Obrigado Pe. José Athanásio, que não hesitou em vir de Belo Horizonte para participar das alegrias do jubileu sacerdotal deste que foi seu aluno e do qual o senhor foi o Diretor Espiritual. Obrigado sacerdotes da Arquidiocese de Curitiba e da Diocese de S. José dos Pinhais pela sua presença amiga. Obrigado Pe. Aleixo Wardzinski de Souza, que ontem completou seu trigésimo aniversário de sacerdócio - Pe. Aleixo teve o privilégio de ser ordenado sacerdote pelo Papa João Paulo II. Obrigado Dom Ladislau, bispo de S. José dos Pinhais. Obrigado Dom Pedro, pela presença amiga e pela sugestão. Obrigado Dom Sérgio Arthur Braschi, bispo de Ponta Grossa, e Dom Celso Antonio Marchiori. Obrigado Dom João Oneres Marchiori, bispo de Lajes, Santa Catarina, companheiro de Pio Brasileiro e Gregoriana em Roma. Obrigado senhores bispos auxiliares da Arquidiocese, Dom Dirceu Vegini, Dom João Carlos Seneme e Dom Rafael Biernaski. Obrigado por terem vindo prestigiar meu jubileu!
Meu agradecimento especial a Dom Moacyr José, nosso Arcebispo. Foi a primeira pessoa que convidei para estar aqui neste dia. Foi a primeira pessoa que me disse: “Estarei lá!”. Meus agradecimentos, Dom Moacyr, pela solicitude que sempre teve com a minha pessoa. Guardo da sua pessoa a recordação feliz quando, a seu convite, participei da peregrinação à Terra Santa, com aquele grupo de pessoas maravilhosas. Por sinal, neste dia 3 de julho, há doze anos atrás, nos encontrávamos em Roma. Muito obrigado, Dom Moacyr José!
Aos paroquianos de Nossa Senhora de Fátima, meu agradecimento pelo presente.
“A vós, ó Deus louvamos!
A vós, Senhor, cantamos!”
(Msr. Estanislau Polakowski).
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