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É aquela pequena oferta que você dá quando vai pedir que a Santa Missa seja celebrada na suas intenções, em Ação de Graças ou pelos falecidos de sua família de modo especial.
Isto, porém, não significa que você está pagando a Missa, mas apenas gratificando o sacerdote pelo favor que lhe faz atendendo ao seu pedido, assim como você gratifica o jardineiro pelo trabalho que faz em seu jardim, ao taxista que o leva ao endereço que você lhe indicar, ao pintor que deixa sua casa mais bonita e assim por diante.
Não podemos equiparar o valor da espórtula com o valor da Missa, é evidente, mas a espórtula deve carregar em si, o peso da gratidão, da justiça e da alta estima, não tanto pelo favor que lhe é feito como pelo objeto do seu pedido e a pessoa a quem você quer oferecer o seu presente expresso na Santa Missa que você pede seja celebrada.
Se você pede que a Santa Missa seja celebrada em Ação de Graças é justo que faça o sacrifício da pequena espórtula para demonstrar a Deus sua gratidão.
Se você quer que a Santa Missa seja celebrada pelos falecidos de sua família, é justo também que por este presente que você lhes faz, pague alguma coisa para que não perca a característica de presente, isto é, algo que você adquiriu honestamente para dá-lo a quem ama e não algo que adquiriu sem fazer nenhum sacrifício. Com relação aos pobres, a Igreja recomenda: “Os sacerdotes dispensem da espórtula da Missa e de outras ofertas os fiéis que, devido a sua pobreza, não tem condições.'
É muito importante que os católicos sejam mais generosos com seus pastores e com sua Igreja. É uma questão de justiça, caridade, apreço e gratidão.
Falando do trabalho realizado por seus apóstolos, Jesus disse: "Os operários do Evangelho são dignos do seu salário".
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