Deus nos escolheu e nos constituiu continuadores de sua vida e de sua obra. Louvado seja Deus!

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terça-feira, 23 de abril de 2013

Mais importante do que falar e escrever, é o bom testemunho.

 
"As pessoas que sabem pregar, que preguem; as que sabem escrever, que escrevam. O mundo precisa ser evangelizado. Porém, mais importante do que falar e escrever, é o bom testemunho. Não é preciso que digamos às pessoas qual a nossa religião, ela deve estar estampada na nossa vida." (Mons. Estanislau 22/04)

 

domingo, 21 de abril de 2013

Rosário.

"Quando sozinha (tenho vergonha de dizer), a recitação do terço custa mais do que fazer penitência...Sinto que rezo mal. Tenho me esforçado para meditar o rosário, mas não consigo fixar meu espírito. Por muito tempo desolei-me com esta falta de devoção, que me admirava, pois amo tanto a Santíssima Virgem. Agora me desolo menos, pois penso que a Rainha do Céu, sendo Mãe, deve ver minha boa vontade e que ela se contenta com isso".
(Santa Teresinha do Menino Jesus)

Equívoco Protestante.

Deus proibiu aos israelitas do Antigo Testamento fazer qualquer tipo de imagem. Ordem peremptória. Naquele tempo, entre os judeus, não havia ainda o culto aos heróis e, muito menos, aos santos. O único a quem eles deveriam prestar reverência, submissão, adoração, era o seu Deus, que era o seu Criador e, consequentemente, o seu Senhor, que os libertou da escravidão do Egito e fez dele o seu povo e queria prepará-lo para dele fazer nascer o Messias, Salvador do mundo, seu divino Filho. "Bendito e louvado seja Deus, o Pai de Jesus Cristo, Senhor nosso, que do alto céu nos abençoou em Jesus Cristo, com bênção espiritual de toda sorte! Foi em Cristo que Deus Pai nos escolheu, já bem antes de o mundo ser criado, para que fôssemos perante sua face, sem mácula e santos pelo amor. Por livre decisão de sua vontade, predestinou-nos através de Jesus Cristo, a sermos nele os seus filhos adotivos, para louvor e para a glória de sua graça". (Ef.1, 3-6). Portanto, desde sempre Deus, no seu grande amor quis, fazer de todo homem e mulher seu filho e filha adotivos em Jesus Cristo. "Deus é espírito, e todos aqueles que O adoram, devem adorá-Lo em espírito e verdade (Jo. 4, 24). Sendo espírito, Deus não pode ser representado por qualquer forma material, nem mesmo humana; mas haveria perigo de os hebreus caírem nessa tentação? Haveria, sim, tanto que o Deus que os libertou do Egito "com braço vigoroso e mão forte", logo no início da sua caminhada pelo deserto, que seria longa, depois de todas as maravilhas que operou a seu favor e que o povo viu com os seus próprios olhos, transpondo milagrosamente o mar Vermelho, alimentado com maná, vencidos os inimigos que iam impedindo a sua caminhada, Deus manifesta-se solenemente no Sinai e dá ao seu povo os seus mandamentos. Entre eles está a insistente proibição de fazer imagens. Por que será? No Egito, o povo de Israel ainda não era povo livre, era escravo e não tinha outra coisa a fazer senão dedicar-se afanosamente ao duro trabalho. Descansavam, sim, para recuperar as fôrças, e tinham, boa aliamentação e até variada, tanto que dela tiveram saudade quando depois vagaram pelo deserto. Mas, no Egito, ouviram falar ou até viram as estátuas dos deuses nacionais, impressionaram-se até, quem sabe, com a sua imponência, beleza e arte, estátua representando seres humanos divinizados como Faraós, e outros deuses, e podiam ter o desejo de ter o seu Deus representado de alguma forma, tanto que, tão logo puderam, com o consentimento e colaboração de Aarão fundiram em ouro um bezerro, do qual o próprio Aarão lhes disse: "Eis, Israel, o teu Deus que te tirou do Egito...Amanhã haverá uma festa em honra do Senhor". Enfim, houve a festa, comeram, beberam e se divertiram. (Ex. 32,4-6). Deus estava materializado no bezerro de ouro, e o perigo era de eles darem à substância morta e limitada do  bezerro, qualidades divinas como os egípcios faziam com as imagens dos seus deuses. 
O Povo de Israel apesar de tantas recomendações para que se guardasse da idolatria acabou, mais tarde, por adorar os deuses cananeus, babilônicos e outros. O problema e o perigo para o Povo de Israel não era o de fazer imagens de seus heróis e heroínas e de seus antepassados ilustres como Aarão, Isaac, Jacó, Moisés, Josué, Judite, Débora e outros. Se as fizessem, prestar-lhes-iam honras como a heróis; sem dúvida, não lhes prestariam culto como a deuses, porque sabiam que, apesar de seus grandes feitos, eles eram seres humanos que morreram, enquanto Deus não morre. Portanto, a proibição divina de Êxodo 20 era de não fazer imagens de Deus sob forma alguma, para dorar. Essa era a tentação a que estavam expostos e este era o perigo de idolatria. Se o povo de Israel reduzisse o seu Deus aos limites de uma imagem morta, morta estaria também a sua religião e o seu verdadeiro relacionamento com Deus e, consequentemente deixaria de ser o Povo de Deus e voltaria ao paganismo de Abraão antes da sua vocação.
No Novo Testamento, entre os cristãos, este perigo deixou de existir e o próprio Deus fez uma bela imagem de si mesmo na pessoa de Jesus Cristo, e do Espírito Santo numa nuvem, numa pombinha e nas línguas de fogo. A idolatria jamais passou pela cabeça de um cristão Católico esclarecido, mas passa pela cabeça de certos protestantes que se adiantam em julgar precipitadamemnte os católicos procedendo de uma maneira desleal e em aberta "dissintonia" com a Palavra de Deus que afirmam, muito prezar. 
"Não julgueis e não sereis julgados, não condeneis e não sereis condenados" (Mt. 7, 1). "Quem fala mal de um irmão ou julga seu irmão, fala mal de uma lei e julga uma lei; mas, se julgas uma lei, ages como juíz e não como cumpridor da lei. No entanto, um só é legislador e juíz; aquele que pode salvar e perder. Tú, quem és para julgar o próximo?" (Tiago 4, 11-12).
É interessante observar como certas seitas, sobretudo Adventistas e Testemunhas de Jeová, quando se trata de denegrir a Igreja Católica, representam-na em seus livros sob a imagem artísticamente desenhada com traços caprichados e destacados de sensualidade da prostituta do Apocalípse, e dizem: eis o que é a Igreja Católica (Ap. 17, 1-18). É esta a ideia que eles tem de nós, Igreja Católica.
Se abrirmos qualquer livro ou revista dessas seitas, encontraremos ali muitas ilustrações em cores e bonitas, coisa que Deus proibiu terminantemente em Ex. 20, 4: "Não farás para ti imagem em escultura ou figura alguma..." Eles nos dirão: Mas nós fazemos estas figuras não com a ideia de as adorar! Pergunta-se então: Por que é que só os católicos não podem fazer imagens e se as fazem, logo são taxados de idólatras?
Isto é discriminação e esquisitice.

Há mulheres

que a trôco de dinheiro aceitam divulgar sua nudez expondo o seu corpo à olhares curiosos e maliciosos e à olhares que se assustam e enrubecem e se escandalizam diante de tal atrevimento que põe em perigo a fidelidade ao mandamento do Senhor, induzindo as pessoas a uma tentação perigosa porque se, se der trela, entra-se num terreno lamacento escorregadio onde todos caem e recaem ao tentarem levantar-se, onde outros desistem de se levantar porque não compensa o esfôrço se se vai cair de novo. Preferem acomodar-se na lama e na lama viver.
Dizia Santa Tereza, a doutora de Ávila que certas tentações vencem-nas os poltrões, isto é, os que batem em retirada, e esta é uma delas. O inimigo é derrotado pela fuga do adversário, a quem não convém combater em terreno lamacento e escorregadio.
Dos pecados é o que mais satisfaz, o mais egoísta, depois do orgulho, e, aparentemente, não faz mal a ninguém.
Outras mulheres há que fazem do seu corpo objeto direto de mercado, alugando-o para ser explorado por tempo mais ou menos prolongado dependendo do bolso do cliente, fazendo da prostituiçao a sua profissão.
Dizem algumas que nesta vida estão por necessidade e outras, porque já se acostumaram e não querem decepcionar seus fregueses que, aliás, lhes pagam um bom "cachê" que lhes permite até certas mordomias. Mas há ainda os "gigolôs" que são os exploradores que mais lucram neste comércio, e mais ainda há os que imprimem revistas pornográficas e hoje por outros meios que a técnica moderna oferece, produtos para satisfação sexual de seus assinantes, procedimento para eles normal e natural.
Quem está de pé evite este escorregadio atoleiro para não cair.
Quem se aventurou por este caminho e caiu, mas quer levantar-se e sair dali, faça o esfôrço que lhe cabe que Deus o ajudará com a força da sua graça, procure uma igreja para participar do banquete Eucarístico e com ele se fortalecer, passando antes pelo quartinho do confessionário para um bom banho com o Sangue de Jesus e mudar de roupa, se a original recebida no dia do Batismo esteja por demais rôta, imunda e estraçalhada.
Jovens moças há que, em usando publicamente trajes sumários, exercendo a função ou profissão de modêlos, o que pretendem é apresentar a arte na costura, e que da sua parte não há malícia alguma e se da parte dos olhos de alguém há, elas não são responsáveis por isso, porque, além do mais obedecem a orientações de seus empresários que, ao que parece, não estão possuídos pelo Espírito Santo de Deus.
No fundo, parece-me que o nudismo é um recalque saudoso da inocência perdida.

O Papa é um ser humano

e, como todo ser humano ele pode errar. Pelo que me consta, o Papa João Paulo II se confessava todos os meses, humildemente, ele também se reconhecia pecador e procurava confiante o perdão de Deus. Nós outros também somos seres humanos e, como tais, também podemos errar. Portanto, não podemos condenar ninguém, em ninguém podemos atirar pedras, porque não podemos dizer: "Desta água não beberei". Uma pessoa houve no mundo que podia, se quisesse, atirar pedras nos outros, mas não o fez, antes, sempre perdoou: Jesus Cristo. Assim, a pessoa que ousar atirar pedras nos outros, como acontece com frequência, estará se proclamando sem pecado e mais perfeita que Jesus, embora ela negue isto em teoria, mas o confirme na prática.

Vivemos num mundo sem amor. É lei em cima de lei.

O Sangue é sinal de vida.

Ora, ninguém tem maior amor do que quando dá a vida por seu irmão, disse Jesus. As testemunhas de Jeová preferem jogar o seu sangue fora do que doá-lo para que alguém viva; preferem morrer antes, que receber parte do sangue alheio para que possam viver, interpretando erroneamente a Palavra de Deus.
No tempo de Jesus e dos apóstolos não se falava ainda em transfusão de sangue que salva vidas. Portanto, se na Bíblia no Antigo Testamento (Lev. 17, 8ss), proibia beber do sangue dos animais sacrificados, havia motivo para isso, mas não proibiria a transfusão de sangue humano, não para beber, mas para salvar vidas, hoje, um procedimento comum.

Indicai-me o caminho certo, esclarecei-me, iluminai-me!

É muito importante que cada pessoa vá pelo caminho que Deus lhe traçou para ser feliz e fazer o mundo feliz. Cada qual, portanto, pensando no que fará da sua vida como peregrino, deve perguntar: Senhor, é por aí que devo ir? Indicai-me o caminho certo, esclarecei-me, iluminai-me! 
Quantas pessoas vão pelo caminho que elas mesmas escolheram sem consultar Deus, pensando em seus próprios proveitos. Vão se dar mal!
Conheci um padre que deixou o sacerdócio ao qual foi chamado -se não fosse chamado não seria sacerdote- para se casar. Casou-se, teve um filho, e pouco tempo depois morreu num acidente de avião quando estava em trabalho a serviço da Firma na qual se engajara.
É grande o número de casais que vejo sem nenhum amor mútuo, levando uma vida sem sentido, juntos porque assumiram um dia este compromisso e acham que o jeito é suportá-lo até o fim.

A graça de Deus

anda por toda a parte, entra até nos antros mais perdidos. Não ia Jesus almoçar com os pecadores?
Não se pode imaginar que Deus despreze as pessoas de má vida e não entre em lugares de pecado e perdição à procura dos desgarrados para salvá-los.

Deus pede licença

para entrar em sua casa. Você acolhe? - Deus é ousado e pede mais, Ele quer entrar em seu coração e no íntimo de sua vida. Você lhe permite? Há lugares onde Deus não pode entrar sem sua permissão.

sábado, 13 de abril de 2013

O homem é grande quando ele se ajoelha e se abaixa para lavar os pés de seus irmãos.

Da Cátedra do seu presépio

Jesus começa a nos ensinar, e a primeira lição que Ele nos dá é a  do despojamento de si mesmo.
Imagine Deus numa gruta-estrebaria, criancinha, deitado sôbre o capim de uma manjedoura. A primeira coisa que Jesus quer derrubar é o orgulho burro do homem.
"Sendo Ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens. E sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz. Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que está acima de todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho na terra, no céu e nos infernos. E toda a língua confesse para aglória de Deus Pai que Jesus Cristo é o Senhor". (Filip. 2, 6-11).
Jesus nos ensina a nos contentar-mos com o necessário para a vida, a não fazer-mos prevalecer a nossa posição social, fôrça pecuniária, estudos e ciência, a nos tornar-mos servos dos outros, a obedecer e a nos humilhar diante de nossas fraquezas, porque, "quem se humilha será exaltado".

Quando teremos um mundo melhor?

Quando tivermos um número maior de pessoas vivendo em estado de graça.

O Espírito Santo dirige a Igreja

e também dirige outras pessoas na direção da Igreja, porém diversos empecilhos, objetivos e subjetivos, a falta de luz e discernimento e a liberdade humana nem sempre correta no seu exercício, dificultam e impedem este trabalho do Espírito Santo.

A Igreja Católica

tem uma longa história contada não apenas nos livros, mas nas igrejas e outros monumentos e sobretudo nas pessoas que a fizeram peregrinar até agora, impulsionadas pelo Espírito Santo. Se houve escândalos que mostraram a sua fraqueza humana, precisamos não esquecer os santos que mostraram ao mundo a sua fisionomia divina. Quem olhar para a sua história pode deter-se nos seus grandes pecados e fraquezas e esmiuçá-los com lentes de aproximação e aumento e até de precisão e ficar parado na sua minuciosa inspeção, enquanto outros, contemplando a sua face divina, entusiasmam-se por Ela, nela se engajam, caminham com Ela, e à medida que caminham vão observando os seus tezouros espirituais e os belos testemunhos de seus irmãos e associam-se aos seus atos de júbilo, louvor gratidão e amor.

A Deus não se pode amar senão "com todo coração, com toda a alma, com todo o entendimento, com todas as forças".