Deus nos escolheu e nos constituiu continuadores de sua vida e de sua obra. Louvado seja Deus!

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domingo, 27 de outubro de 2013

Jesus está em agonia


até o fim do mundo, portanto, não caiamos em sono. Jesus nos convida a ficar em vigília porque, na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. Por isso, Ele nos espera, todos os dias, no sacrário, para estar com Ele um bom tempo.

Fiquem comigo, não durmam, mas vigiai.

Eu preciso da presença de vocês acordados, porque a minha alma está triste até a morte. Mas eles dormiram e Jesus, por duas vezes os acorda pesaroso. Na terceira vez, quando vinham para prende-lo, Jesus lhes diz: agora podem dormir à vontade: mas daí para a frente não dormiram mais. Agora o Filho do Homem será entregue. Parece que Jesus temia esta hora, mas, chegada ela, Ele se oferece pedinddo que deixem seus três apóstolos se irem em liberdade, após a reação intempestiva de Pedro.

Os cristãos

de maneira especial os casais cristãos deveriam aproximar a sua vida cristã à vida dos religiosos a fim de que estes, estimulados pelo testemunho de vida daqueles, avancem mais adiante no caminho da perfeição, levando uma vida religiosa mais profunda pelo caminho dos conselhos evangélicos.

Não há maior amor...






Jesus dá, na cruz, a sua vida por nós. Ele morre a fim de que possamos viver. O crime quem o cometeu não foi Ele, fomos nós.

Jesus deu sua vida uma vez na cruz do Calvário. Mas Ele gostaria de dar mais vezes, mil vezes, todos os dias, a cada momento. Por isso, Ele inventou o sacramento da Eucaristia, a Santa Missa, a Santa Ceia ao final da qual disse: Façam isto, todos os dias, em memória de mim, até que Eu volte.

Aprende a amar o teu próximo como te amas a ti mesmo.

São três, portanto, os mandamentos:
-Ama a Deus, em primeiro lugar.
-Em segundo lugar, ama-te a ti mesmo.
-Em terceiro lugar, como a ti mesmo, ama o teu próximo.
Somos o primeiro próximo de nós mesmos. Todos estes três amores fundem-se num só. Viver este mandamento não é fácil. 
Se dois namorados dizem que se amam e, por isso, querem casar-se, em geral, o que eles querem dizer é que se gostam. Mas isto não é amar. No fundo , é expressão melosa de egoísmo. Tanto isto é verdade que casamentos celebrados com tais sentimentos não demoram a demonstrar a sua fragilidade quando um e outro, entrando numa rotina de vida acaba enjoando-se um do outro e cedendo às primeiras infidelidades que podem ser começo de uma série, ou ainda viverão o seu casamento como uma sequência de aberrações. 
O caminho para o amor de Deus é o amor ao próximo. Como posso amar a Deus que não vejo se não amo o próximo que vejo?

O dinheiro não cai do céu.

Ele vem da terra, da força bruta, do suor do rosto ou do suor e cansaço do cérebro. 
O dinheiro vem e vai, ele não pára,  vai de mão em mão e, à medida que vai, vai se sujando, até tornar-se imundo, repelente. Fazem-no valer menos ou mais do que ele é razão porque muitos vendedores o depreciam, vendendo seus produtos com maior valor. Ele se torna enormemente apetecível para muitos. Daí as desonestidades no seu manuseio através do dolo, da fraude, numa palavra: do roubo; roubo violento dos assaltantes, roubo diplomático dos governantes. 
É difícil manter-se em pé diante do dinheiro sobretudo quando ele se apresenta em grande quantidade como é o dinheiro do povo que paga impostos; são poucos os que resistem à tentação.
É difícil que alguém mesmo que tenha muito estudo não dobre os joelhos diante dele e até venda a sua alma. O vil metal é realmente fascinante porque com ele pode-se comprar praticamente tudo menos a vida eterna.
Com o tempo a própria consciência se deixa subornar. Imagino o saco de estêrco que é um homem ou uma mulher milionários, que não sabem dividir, que tem o coração duro como pedra ante a pobreza e a fome da maior parte da humanidade sobretudo de crianças.
Dia virá e não demorará em que terão a recompensa do deus que serviram neste mundo. Terão no além um monte de dinheiro em moedas e notas, sentar-se-ão em cima sem saber o que com ele fazer  porque não terão mais ninguém com quem negociar. Definharão eternamente.

As leis são necessárias

como ao homem de pés atrofiados são necessárias as muletas. Quem ama, anda livremente e não precisa de leis. Há ainda aqueles que, embora mancos e precisando das muletas, procuram burlar as leis, tornando o seu ser espiritual mais raquítico ainda, podendo chegar à atrofia total tendo que ser transportados por outros na maca da lei.

Só o amor

o verdadeiro amor, permanece eternamente. Até a fé e a esperança acabam. Por que? porque o amor verdadeiro é Deus presente no coração dos que assim o admitem. Sabemos que Deus é eterno. Assim também o amor.

Vivemos mas não sabemos viver.

Por isso a nossa vida é vazia e triste. Daí procurarmos coisas vazias para preencher o nosso vazio que nunca se sente satisfeito porque nos inebriamos com satisfações materiais quiçá carnais. Passado o efeito da droga volta o vazio até que um dia já cansados de tanto vazio resolvemos pisar sôbre todas essas coisas e assim, elevando-nos um pouco e olhando em derredor descubramos coisas diferentes e mais bonitas e assim nos animemos a subir mais e mais porque as maravilhas que encontramos em Deus e nos outros alargam as portas do nosso coração para acolhermos a todos e sentirmos a plenitude de que é o amor.

Quem verdadeiramente ama

morre para si mesmo para viver exclusivamente para os outros vendo neles a pessoa adorável de Jesus, digna de ser amada sôbre todas as coisas.

O homem é o único animal

por sinal racional, inteligente, que destrói a casa onde mora, a natureza. Ele o faz por ganância ou por ignorância, ambos os motivos inexplicáveis porque absurdos.

domingo, 6 de outubro de 2013

Domingo é dia do Senhor; é o seu dia. É preciso dar a Ele o que é dele. Ele nos dá sete dias dos quais pede apenas um.

Quando visitar um doente pense:

vou visitar Jesus sacramentado, Jesus no Santíssimo Sacramento, Jesus ali escondido. O sacramento é o seu corpo dolorido.

Santo Afonso Maria de Liguori

velho e decrépito, impotente em uma poltrona, alcança um vértice de santidade não comum, não somente não desprezava, mas multiplicava atos de reverência a Maria, à qual era ligado por grande afeição. (Frei Luiz Faccenda).

Se a Igreja Católica

fosse uma Igreja qualquer os seus inimigos, que não são poucos, não lhe dariam tanta importância, não teriam tanto desejo de acabar com ela, não a colocariam tanto na berlinda para atirar-lhe pedras e apontar seus defeitos, e achá-la retrógrada por não acompanhar a evolução do mundo. Quanto mais a Igreja é agredida tanto mais ela é exaltada. Os inimigos  lhe fazem este favor. A história se repete: desde Juliano, apóstata que ao morrer, reconhece sua derrota com a frase: "vencestes Galileu", passando por Voltaire que vociferava: "esmagai a infame" e até hoje, não faltam os que desejam ver a Igreja aniquilada, e assim será pelos anos afóra. Mas a Igreja continua impávida a sua marcha.

O diabo dominou o homem

por meio de uma mulher. Hoje ainda, muitas mulheres se prestam para isso. Mas, foi também por meio de uma mulher que um homem venceu o demônio.

Nós não devemos nos arrepender

de nossos pecados, reconhecê-los e confessá-los só porque achamos que foi uma coisa estúpida, sem graça, horrível, que ofendemos alguém, que nos envergonhamos. Devemos nos arrepender e confessar sobretudo porque ofendemos e magoamos profundamente o coração de Deus. Se tivéssemos uma apagada ideia do que seja o pecado diante de Deus e do quanto o ofende e se o amássemos verdadeiramente, jamais cometeríamos um. Mas...somos cegos...e não nos damos conta de que precisamos curar-nos dessa cegueira. Todo pecado é uma entrega mais ou menos profunda que fazemos da nossa pessoa ao demônio. É uma espécie de sequestro voluntário. Uma vez a ele entregues, não temos como pagar o resgate. Se nos arrependemos e queremos voltar, Deus tem que intervir e, uma vez mais, o sangue de Jesus tem que ser derramado para pagar a dívida que não podemos pagar. O pecado que deliberadamente cometemos é uma grande injustiça e ingratidão para com Deus. E Deus, na sua bondade e no seu amor paga uma e mil vezes esta dívida porque somos seus filhos e Ele não quer nos perder. Imagine só se, depois de tanto sangue divino derramado um filho de Deus, uma filha de Deus acabe se condenando para sempre...

AIDS

Li na Gazeta do povo, na seção das cartas do dia 7 de Dezembro de 2004 que "as recomendações para uso da camisinha nas relações sexuais é a melhor forma de se evitar a contaminação pelo virus da AIDS". Poderia até ter esse efeito não fossem outros virus mais perniciosos para a saúde da alma e para a vida definitiva após a morte corporal que o preservativo traz. 
O melhor preservativo é deixar a sem-vergonhice e viver a castidade recomendada pelo mestre infalível, Jesus.

Feliz de quem faz

da Comunidade eclesial também uma família da qual se sente parte e pela qual faz tudo o que pode.
Infeliz o cristão que pensa que Igreja é coisa dos outros onde se vai, às vezes, por mero convite social, batizado, casamento, sétimo dia, ou até por um favor ou conveniência.

O fim da vida do homem e da mulher sob o ponto de vista simplesmente humano é realmente melancólico, mas, sob o ponto de vista cristão é maravilhosamente alvissareiro.


Falhas da Igreja.

Há pessoas que aceitam as falhas humanas da Igreja Católica, mas não admitem certos escândalos que nela acontecem. Esta exigência e este rigor para com ela é bom sinal, porque dão a entender que a Igreja Católica é a verdadeira Igreja de Jesus Cristo e esta Igreja tem  que ser santa. Se a Igreja Católica fosse uma Igreja qualquer fundada por um descontente ou desequilibrado, ninguém se incomodaria com ela. Quem critica, por exemplo os muçulmanos que admitem a poligamia? Quem critica certas Igrejas protrestantes que aceitam o divórcio? Quem critica pastores que exploram seus fiéis? A Igreja Católica, praticamente, é a única que se manifesta quando vem à baila assuntos candentes como o divórcio, abôrto, eutanásia...Sabe-se que os espíritas são contra o abôrto, mas ficam calados.

Para amar a Deus

sobre todas as coisas você precisa conhecê-lo sobre todas as coisas.
Você pode ser um especialista na sua profissão mas, a sua maior especialização deve ser sobre Deus.
Dele você deve falar "ex cathedra" com convicção e entusiasmo contagiante.

Santa Teresinha do Menino Jesus.

Em 15 de Outubro de 1885, com apenas 12 anos de idade, filiou-se ao Apostolado da Oração e nele permaneceu até o fim de sua vida. ( Mensageiro do Coração de Jesus, Novembro de 2004).

Em Roma, os Jesuítas tem um arquivo de todas as intenções já publicadas pelo Apostolado da Oração. A primeira intenção que Santa Teresinha rezou, em Outubro de 1885 pedia orações para "que os seminaristas se preparassem com seriedade em sua caminhada rumo ao sacerdócio".

Isto anotou Santa Teresinha sete anos depois de ter entrado no Carmelo: "Eu declarei aos pés de Jesus, no seu Santíssimo Sacramento, o que eu vim fazer no Carmelo. E no exame, antes da minha profissão, eu escrevi também: Eu vim para salvar almas. E, acima de tudo, rezar pelos sacerdotes".

Santa Teresinha pouco antes de sua morte, sublinhou: "Desejo ser uma filha da Igreja e rezar as Intenções do Santo Padre, consciente de que aquelas Intenções enlaçam todo o universo. Esse é o objetivo geral da minha vida. É assim que me uno a todos os missionários que Jesus colocou em minha existência". (Idem)