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domingo, 6 de outubro de 2013

Nós não devemos nos arrepender

de nossos pecados, reconhecê-los e confessá-los só porque achamos que foi uma coisa estúpida, sem graça, horrível, que ofendemos alguém, que nos envergonhamos. Devemos nos arrepender e confessar sobretudo porque ofendemos e magoamos profundamente o coração de Deus. Se tivéssemos uma apagada ideia do que seja o pecado diante de Deus e do quanto o ofende e se o amássemos verdadeiramente, jamais cometeríamos um. Mas...somos cegos...e não nos damos conta de que precisamos curar-nos dessa cegueira. Todo pecado é uma entrega mais ou menos profunda que fazemos da nossa pessoa ao demônio. É uma espécie de sequestro voluntário. Uma vez a ele entregues, não temos como pagar o resgate. Se nos arrependemos e queremos voltar, Deus tem que intervir e, uma vez mais, o sangue de Jesus tem que ser derramado para pagar a dívida que não podemos pagar. O pecado que deliberadamente cometemos é uma grande injustiça e ingratidão para com Deus. E Deus, na sua bondade e no seu amor paga uma e mil vezes esta dívida porque somos seus filhos e Ele não quer nos perder. Imagine só se, depois de tanto sangue divino derramado um filho de Deus, uma filha de Deus acabe se condenando para sempre...

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