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domingo, 27 de outubro de 2013

O dinheiro não cai do céu.

Ele vem da terra, da força bruta, do suor do rosto ou do suor e cansaço do cérebro. 
O dinheiro vem e vai, ele não pára,  vai de mão em mão e, à medida que vai, vai se sujando, até tornar-se imundo, repelente. Fazem-no valer menos ou mais do que ele é razão porque muitos vendedores o depreciam, vendendo seus produtos com maior valor. Ele se torna enormemente apetecível para muitos. Daí as desonestidades no seu manuseio através do dolo, da fraude, numa palavra: do roubo; roubo violento dos assaltantes, roubo diplomático dos governantes. 
É difícil manter-se em pé diante do dinheiro sobretudo quando ele se apresenta em grande quantidade como é o dinheiro do povo que paga impostos; são poucos os que resistem à tentação.
É difícil que alguém mesmo que tenha muito estudo não dobre os joelhos diante dele e até venda a sua alma. O vil metal é realmente fascinante porque com ele pode-se comprar praticamente tudo menos a vida eterna.
Com o tempo a própria consciência se deixa subornar. Imagino o saco de estêrco que é um homem ou uma mulher milionários, que não sabem dividir, que tem o coração duro como pedra ante a pobreza e a fome da maior parte da humanidade sobretudo de crianças.
Dia virá e não demorará em que terão a recompensa do deus que serviram neste mundo. Terão no além um monte de dinheiro em moedas e notas, sentar-se-ão em cima sem saber o que com ele fazer  porque não terão mais ninguém com quem negociar. Definharão eternamente.

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