foi um presente ao Papa, do imperador Justiniano II que sucedeu a Justiniano em 565.
Apesar de gestos como esse, eram difíceis as relações entre os pontífices - que reivindicavam prioridade espiritual, como herdeiros de São Pedro - e os soberanos bizantinos, que desafiavam Roma em questões doutrináveis e tinham poder para impôr seus pontos de vista.
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