O Concílio Vaticano II
chama a família de “pequena igreja”. Igreja significa: pessoas que se reúnem ao chamado de Deus para orar, para
ouvir a Palavra, entendê-la, meditá-la, conformar a vida com ela, agradecer, pedir.
Para ser pequena igreja,
a família, isto é, o pai, a mãe e os filhos e eventualmente outras pessoas
devem reunir-se freqüentemente com Deus, todos os dias até.
A pequena igreja que é a família relaciona-se necessariamente com a Igreja
maior que é a comunidade paroquial, que é constituída por todas as pequenas
igrejas que são as famílias.
A perseverança das famílias como pequenas igrejas depende da sua união com a
Igreja maior que é a casa de Deus e casa comum de todos os filhos e filhas de
Deus.
Nenhuma família pode ser igreja sozinha. Ninguém pode ser igreja sozinho,
porque igreja é termo coletivo. Não se pode chamar de colmeia uma abelha, assim
como um rebanho não é constituído por uma só ovelha.
O desejo de Jesus é que
haja um só rebanho conduzido por um só pastor, que é ele mesmo, ajudado por
muitos outros que, em comunhão, conduzem o rebanho para boas pastagens e águas
tranquilas.
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