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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Quando Jesus falou

que não veio trazer a paz mas a espada e quando disse que os piores inimigos de uma pessoa serão os seus próprios parentes (Mt. 10,36), talvez ele se tenha referido também à sua própria Igreja. A Igreja-Mãe instruiu os seus filhos, mas às vezes são filhos mais e melhor por ela instruídos que lhe dão mais dor de cabeça, voltam-se contra ela e até saem dela e passam a persegui-la. Um exemplo: Lutero. Se a Igreja não lhe tivesse dado toda aquela instrução que ele assimilou e desenvolveu, inicialmente para o bem da Igreja através de aulas em universidades e pregações. Levado pelo seu talento oratório, fortalecido pela simpatia de seus auditórios, ele resolve olhar para a Mãe Igreja e nela observar as fraquezas, as máculas que, como instituição também humana ela, aqui ou acolá, sempre teve, tem e terá e, abandonando-a por achá-la uma prostituta, inventada tão somente na fé em Jesus Cristo Salvador e na Bíblia, porque também ele acha que o homem não tem remédio, ele é mau, ele é ruim, ele é um pecadoer que, por mais que não queira, só sabe fazer pecados. Assim foram também outros filhos privilegiados da Mãe Igreja. Seria melhor, então, deixá-los na ignorâncioa para não correr este risco?
Jesus, com a sua palavra nos diz que não. Apenas nos adverte dessa possibilidade e nos orienta como agir e como devemos nos comportar.

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