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domingo, 9 de fevereiro de 2014

"Naqueles dias os filhos de Israel

tornaram a fazer o mal na presença do Senhor e ele entregou-os nas mãos dos filisteus durante 40 anos" (juízes 13,1).
Alguém poderia concluir: este povo não é mais o povo de Deus. Entretanto, mesmo se seus filhos "abandonarem minha lei e deixarem de andar pelos caminhos da Aliança; se pecando, violarem minhas justas prescrições, e se não obedecerem aos meus santos mandamentos; eu, então, castigarei os seus crimes com a vara, com açoites e flagelos punirei as suas culpas. Mas não hei de retirar-lhes minha graça e meu favor e nem hei de renegar o juramento que lhes fiz. Eu jamais violarei a Aliança que firmei e jamais hei de mudar o que meus lábios proferiram. Eu jurei uma só vez, por minha própria santidade, e portanto, com certeza, a Davi não mentirei: Eis que a sua descendência durará eternamente e o seu trono ficará à minha frente como o sol; como a lua que perdura para sempre, sempre firme pelos séculos e no alto firmamento é testemunha verdadeira" 
(Sl. 88(89), 31-38).
Nós mudamos, mas Deus não muda, é sempre o mesmo. Entre os homens, quem quebra uma aliança desobriga a outra parte e paga por isso. Com Deus, mesmo que quebremos a aliança, ele é fiel, ele não muda e aguarda que nos arrependamos do mau negócio e arrependidos voltemos a ele; e não cobra nada.

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