Muitas mulheres sobretudo jovens, valem não pela pessoa que são, mas pelo corpo que tem, cujas qualidades procuram exibir por vaidade ou para "ganhar a vida". Nestas alturas pelo testemunho comportamental a pessoa já está parcialmente condenada e o corpo, tão exposto e admirado, um candidato próximo à sepultura e ao pó. É aí que termina a vaidade humana.
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