"Por que temer os que confiam nas riquezas e se gloriam na abundância de seus bens?
Ninguém se livra de sua morte por dinheiro, nem a Deus pode pagar seu resgate. A isenção da própria morte, não tem preço, não há riqueza que a pessoa adquira, nem dar ao homem uma vida sem limites e garantir-lhe uma existência imortal.
Morrem os sábios e os ricos igualmente; morrem os loucos e também os insensatos, e deixam tudo o que possuem aos estranhos; os seus sepulcros serão sempre as suas casas...mesmo se deram o seu nome a muitas terras.
Não dura muito o homem rico e poderoso; é semelhante ao gado que se abate".
(Sl. 48 (49), 6-13)
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