a meu ver, porque os padres se tornaram um tanto mundanos, comuns demais. Embora em certas oportunidades usem o clergyman ou até a batina, em outras andam, a maioria, com roupas desleixadas, e outros poucos com roupas aprimoradas demais, têm uma intimidade acima da normal com os jovens e as jovens, frequentam bares, cervejarias e outros ambientes não apropriados à sua condição sacerdotal. É evidente que os fiéis, encontrando o seu confessor nestes ambientes, sintam-se constrangidos e pensem: este é o padre que ouviu a minha confissão e agora ele está aí numa roda de amigos, apresentando-se como um entre os iguais.
Para seu próprio bem e para o bem dos fiéis, o sacerdote não pode ter a liberdade dos leigos; ele tem que preservar a sua posição de ministro de Deus, ele tem que renunciar ir a certos lugares e ter determinadas amizades. Ele precisa ter a confiança do seu povo, ele precisa ser o pastor por todos respeitado.
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