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sábado, 14 de setembro de 2013

Quando se acusa alguém

não se deve fazer isto sem a presença do acusado para que tenha ocasião de justificar-se, reconhecer o êrro, ou defender-se, do contrário será uma injustiça e covardia. Se um pastor protestante, como tem acontecido ultimamente, acusa a Igreja Católica apresentando seus pecados reais ou imaginários na presença exclusiva de seus fiéis em ambiente fechado, fatalmente eles darão crédito à versão pessoal do pastor. Se entre esses fiéis houver alguém que raciocine um pouco, perguntar-se-á: será que a Igreja Católica foi capaz de tantas mentiras, erros e barbaridades? Não seria bom e necessário consultá-los sobre a verdade de todas essas acusações? É ousadia descabida e insensata querer desmoralizar uma instituição quase bimilenar e colocar no chinelo os mais de um bilhão de católicos do mundo, desconhecendo que a Igreja Católica tem dezenas de universidades de Teologia e Estudos bíblicos entre outras por esse mundo afóra e, dentro dessas universidades centenas de professores especialistas no assunto. O precipitado pastor não foi beber a água pura e límpida da fonte, bebeu água da sargeta (jornais, revistas sensacionalistas) onde muita gente cospe, escarra e os meninos fazem xixi e a oferecem aos fiéis como boa e verdadeira e a tomam e até aplaudem, dando glórias a Deus.

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