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sábado, 14 de setembro de 2013

Há católicos que

uma vez, real, ou supostamente ofendidos por alguém da Igreja afastam-se da comunidade de maneira radical: afastam-se simplesmente, somem, desaparecem e passam a frequentar outra comunidade, participando ali como meros visitantes, uma vez que não se engajam em nada. Outros vão até mais longe: abandonam a prática da religião ou mudam de religião. A maior parte dos católicos que assim procedem, fazem isto pelos motivos acima mencionados ou por outros motivos meramente sentimentais e, normalmente passam a tecer críticas à Igreja Católica da qual nunca foram verdadeiros filhos, mais por ignorância do que por maldade. Em quase todas as famílias, acontecem, de vez em quando, discussões e desentendimentos entre os irmãos, mas a força do sangue os mantêm unidos sobo mesmo teto. Quando estas coisas acontecem na Igreja, o sangue da família que é o de Jesus não consegue, tornando infrutífera a oração de Jesus: "Pai, que todos sejam um, como nós somos um...a fim de que o mundo creia que tú me enviaste". Com tal procedimento, o mundo não crê. De quem é a culpa? Como deve proceder o católico diante de injustiças, críticas maldosas, incompreensões de seus irmãos na fé?

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