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sábado, 28 de setembro de 2013

Um par de jovens encontra-se

e, como dizem, "gostam-se", o que lhes parece ser amor e indício seguro de que foram feitos um para o outro e, portanto, devem casar-se. Casam-se. Os primeiros meses são de euforia. Vem o primeiro filho que lhes parece fruto de um milagre esperado por eles. O casal está em escensão. Tudo, parece, corre às mil maravilhas. Mas, colocando já, nas alturas do firmamento o balão cheio de felicidade e que deveria subir mais e sempre mais até o infinito, enchendo-se mais e mais de verdadeiro amor, o balão começa a vacilar e dar mostras de que o casal vai enfrentar uma turbulência, daquelas normais da vida de qualquer casal e até necessárias para testar o valor de sua fidelidade e aquilatar a pureza do seu amor. Se o amor é verdadeiro e está firmado no amor de Deus, o susto passará e haverá bonança, o amor mútuo será mais maduro e terá havido experiência bem aproveitada para outras borrascas, vendavais, tempestades. Se o amor for daqueles que, no fundo, é puro egoísmo, ou amor misturado com egoísmo, sobrevêm as primeiras decepções, os primeiros furos no balão e, se eles não forem consertados em tempo, vão perder altura, vão se desentender, vão brigar o que não deveria acontecer quando um, dois ou mais filhos nada tem a ver com o problema dos pais, antes, tem todo o direito de verem os pais viverem juntos e em paz. O balão se precipita e a ruína do casamento pode ser total.
Valeu enquanto havia amor? 
Que amor é esse que acaba?

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