de Cristo, foi o corpo pregado na cruz; na solução final de um drama que teve dolorosas etapas preliminares. Como símbolo para sua fé, a cristandade não escolheu açoitado, nem conberto de espinhos, o Cristo caído diversas vezes a caminho do calvário. O símbolo final e assombroso de seu sacrifício foi o seu próprio corpo pregado na cruz. E, por extensão, a própria cruz, nua bastante, que até hoje assinala o túmulo dos que acreditam nele, a mesma cruz que é traçada na testa dos cristãos que nascem e dos que morrem". (Carlos Heitor Cony)
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