Deus nos escolheu e nos constituiu continuadores de sua vida e de sua obra. Louvado seja Deus!
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Mínimas e Máximas
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
O Bom Pastor vai atrás da sua ovelha perdida lá onde ela se encontra, mesmo que seja às portas do inferno.
Toda pessoa que, por palavras e atitudes leva outra ao pecado, encarna satanaz, é possuída pelo espírito das trevas, é um assalariado gratuíto do demônio que dorme enquanto seus operários trabalham, a trôco de nada, ou, quem sabe, a trôco das satisfações que isto lhe traz. Embora a inteligência do homem seja sagaz e perceba onde está o erro e onde está a verdade porque sem este conhecimento não pode haver pecado, muitas vezes a voz da tentação é mais forte e o homem, embora sabendo dessas artimanhas se deixa envolver por elas, amordaçando a consciência para que não fale e muito menos grite, e se deixa levar pela aparentemente doce correnteza do pecado.
De fato, todo pecado é uma espécie de desabafo da natureza, mas desabafo mal orientado que, uma vez satisfeito, deixa o ser humano na fossa de amarga solidão. Aí ou ele se levanta e volta para o Pai, ou ele aceita outra dose que o leva, que o precipita mais fundo, tornando o retôrno cada vez mais difícil, embora não impossível porque o Bom Pastor vai atrás da sua ovelha perdida lá onde ela se encontra, mesmo que seja às portas do inferno. Pensando bem, o demônio é um empresário bem sucedido, com milhares de empresas por este mundo afóra, com milhares de funcionários a seu dispor, por sinal bem pagos, porque com milhões e milhões de consumidores dos seus produtos.
A nossa vida é um milagre.
Vivemos por pura bondade de Deus. Estamos suspensos por um fio e este fio só é cortado quando Deus quiser nos libertar. Ninguém deve expôr a sua vida a perigos, a menos que a necessidade ou a caridade o exijam. Deus é o dono da nossa vida e não nós.
As pessoas podem tocar no demônio.
O demônio não pode tocar nas pessoas, Deus não lhe permite isto, mas as pessoas podem tocar no demônio e lhe dar licença que toque nelas e podem fazer pactos com ele. Se uma pessoa abre as portas do seu coração para que o demônio entre, ele não se faz de rogado. O demônio não tem autorização de Deus para agir nas pessoas, mas estas podem lhe dar esta autorização oferecendo seus membros, suas faculdades, dotes e dons como instrumento de maldade.
O homem é egoísta por natureza.
O homem pensa primeiro em si.
Depois ele pensa na sua família, mas à moda de animal racional: dar-lhe alimento, saúde, vestuário, instrução no sentido de, no futuro, conseguirem um bom emprego, tornarem-se independentes e não precisarem mais ser ajudados.
Depois, ele pensa no trabalho, não só como meio de ganhar o seu pão, mas de ganhar dinheiro. Por isso, ele procura o trabalho que lhe renda o melhor salário.
Em certo sentido, ele coloca a sua felicidade no dinheiro, porque com ele pode satisfazer os seus desejos, e assim pensa poder ser feliz.
Depois, talvez ele pense nos outros que não sejam seus familiares para, eventualmente, lhes prestar algum favor, no máximo, por motivos filantrópicos e até, quem sabe, para demonstrar caridade.
Por último, ele pensa em Deus e, mesmo assim, só em caso de necessidade, e fica zangado quando pede e não é atendido, porque, afora os apertos da vida, em que se vê na necessidade de apelar para Deus (no caso de uma doença grave, por exemplo), no mais ele pensa virar-se sozinho, não precisa amolar Deus nem depender dele.
O homem, com uma visão assim, não enxerga um palmo na frente do nariz. É um míope crônico porque, se olhasse mais longe - Deus dá a todos a graça desta possibilidade - ele se perguntaria: e depois? Até quando poderei ter uma vida feliz neste mundo? Existe vida após esta vida? Como será? Como ser feliz também depois? Que caminho tomar? Quem me ajudará a bem me orientar?
Depois ele pensa na sua família, mas à moda de animal racional: dar-lhe alimento, saúde, vestuário, instrução no sentido de, no futuro, conseguirem um bom emprego, tornarem-se independentes e não precisarem mais ser ajudados.
Depois, ele pensa no trabalho, não só como meio de ganhar o seu pão, mas de ganhar dinheiro. Por isso, ele procura o trabalho que lhe renda o melhor salário.
Em certo sentido, ele coloca a sua felicidade no dinheiro, porque com ele pode satisfazer os seus desejos, e assim pensa poder ser feliz.
Depois, talvez ele pense nos outros que não sejam seus familiares para, eventualmente, lhes prestar algum favor, no máximo, por motivos filantrópicos e até, quem sabe, para demonstrar caridade.
Por último, ele pensa em Deus e, mesmo assim, só em caso de necessidade, e fica zangado quando pede e não é atendido, porque, afora os apertos da vida, em que se vê na necessidade de apelar para Deus (no caso de uma doença grave, por exemplo), no mais ele pensa virar-se sozinho, não precisa amolar Deus nem depender dele.
O homem, com uma visão assim, não enxerga um palmo na frente do nariz. É um míope crônico porque, se olhasse mais longe - Deus dá a todos a graça desta possibilidade - ele se perguntaria: e depois? Até quando poderei ter uma vida feliz neste mundo? Existe vida após esta vida? Como será? Como ser feliz também depois? Que caminho tomar? Quem me ajudará a bem me orientar?
Se estes pensamentos ocupassem pelo menos um pouco a cabeça de muitos homens e mulheres, as suas vidas seriam também um pouco diferentes e, sem deixarem de usufruir das belezas e coisas boas desta terra, um outro espírito tomaria conta deles e, sem dúvida, seriam felizes em verdade.
O inferno é a casa do pecado:
da soberba, da avareza, da luxúria, da ira, da gula, da inveja e da preguiça. Os pecados que na terra se viveram em ponto pequeno, porque limitado, mas total e sem arrependimentos, no inferno se viverão em plenitude e com liberdade plena. No inferno tem muito ódio, muita soberba, muito dinheiro, muito sexo, muita preguiça, muita inveja. É insaciável a fome que os condenados tem destes vívios. O inferno é a casa da desgraça, da infelicidade, da morte eterna.
O céu é a casa da bondade, do amor, da paz, da felicidade sem fim. O céu é a casa da vida eterna.
Em que casa estou morando?
Em que casa estou morando?
Se ouvirmos alguém falar mal de alguém...
Nós apenas ouvimos e o outro apenas falou. Deus nos deu cinco sentidos além da razão para não errarmos, para que tomemos decisões acertadas, para que tenhamos a verdade, verdade que liberta e dá alegria. Se alguém nos falou, pode ter sido impreciso em suas expressões, apressado em seu julgamento e, pode não ter passado a notícia pelos seus cinco sentidos antes de emití-la e torná-la em certo sentido pública. Quem ouviu, pode também não ter entendido bem. E, se entendeu mal, deve ir correndo depressa ao irmão ou irmã dos quais ouviu falar mal e auscultá-los pelos cinco sentidos: Pelos olhos de sorriso, amizade e desejo de compreender; pelo tacto do cumprimento e apêrto de mãos, pelo beijo, pelo abraço; pelo olfato através do qual a pessoa transpira o que lhe vai na mente e no coração; só então deve usar da palavra para perguntar e confirmar o que já está sentindo, e depois, quedar-se em silêncio para ouvir. Para termos conhecimento da verdade total, pura e limpa, é preciso fazer uso dos cinco sentidos e não só de um deles, que pode estar equivocado. Mas os cinco, é quase impossível que estejam todos errados. E, se um deles porventura estiver, será pelos outros colocado no caminho certo.
O orgulho
do homem, que às vezes parece não ter limites, é baseado na fragilidade das suas estruturas e na fragilidade das estruturas que fabrica porque, embora pareçam perfeitas, desgastam-se, deteriorizam-se, vão para o lixo para onde vai também o orgulho, no fim de contas. Alguns exemplos: Titanic, o navio "inafundável"; Concorde, o avião supersônico; Kursk o submarino que jamais ficaria submerso para sempre.
O orgulho do homem mata, e quando mata, a muitos mata, inocentes que nada tem a ver com ele.
Vivemos numa sociedade capitalista.
Onde o que vale é o dinheiro, sociedade de exploração do homem pelo homem, sociedade do "homo homini lupus" (Hobbes), sociedade da mais valia, do mais vale o homem que tem mais, sociedade na qual se salientam uns poucos "dinheirudos" enquanto a maioria da população vive na miséria, na fome, na falta dos bens essenciais para uma vida humana digna.
O nosso Deus é bem diferente dos deuses pagãos.
Não é um deus que mata. É um Deus que não apenas defende a vida, mas dá a sua própria vida. Um Deus morrer é uma coisa que não podia acontecer, mas aconteceu, era necessário. Mas Deus não podia permanecer na sepultura da morte. Depois dos dias fixados pela Escritura Ele a retomou, porque tinha poder para isso, e nos fará participantes desta retomada no dia da ressurreição.
Guerra.
Um quer o que o outro não quer. Um acha que tem direitos enquanto o outro acha também que tem, sôbre o mesmo objeto. Discutem, mas não se entendem, dão prazos e ao final, como não conseguem entender-se e compreender-se racionalmente, passam para a agressão física e brutal de uma guerra. Vencerá quem tem razão? Estava com a razão quem venceu? Assim pensava-se antigamente. Quem vencerá? O mais forte? O que usar a melhor estratégia? O que tiver o maior número de soldados? O que tiver armamentos mais sofisticados? Numa guerra morrem muitos soldados de ambas as partes e, sobretudo, morrem muitos inocentes; cidades são arrasadas, doenças e contaminações aparecem, prejuízos materiais, psicológicos e morais se elevam, tudo precisa ser reconstruído com muitos sacrifícios e grandes despesas. A guerra nunca fez bem a ninguém. Os prejuízos de uma guerra são incalculáveis. Francamente, guerra não é solução de gente inteligente.
Sofrimento.
Muitos se perguntam diante da cruz: por que Deus permite tanto sofrimento neste mundo exatamente para os que não tem culpa e nada devem, como os pobres, os inocentes e sobretudo as crianças? E Deus é interpelado e condenado pelo seu silêncio e por sua omissão diante do mal e da dor que atinge tanta gente que não pode se valer por si mesma e que não tem quem lhe queira valer de modo eficaz. Sabe-se que dois terços da humanidade passa fome, e muitos ficam doentes e morrem por subnutrição. Quem é o culpado por essa situação? É um problema aparentemente sem solução possível, que se arrasta praticamente desde que o homem foi criado. Mas quem é o culpado? Muitos dizem que é Deus porque não castiga os culpados ou então, ignorando os culpados Ele, com sua sabedoria e onipotência, poderia resolver facilmente a questão.
O próprio Deus toma a sua defesa: "Eu não fiz a morte! O sofrimento, a dor, a fome e a perda dos vivos não me dá prazer" (Sab. 1, 13). Eu criei tudo para a vida. A Adão e Eva eu disse e repito-o para cada um de vocês: Não queiram experimentar o sabor da insubordinação contra seu Criador, Senhor, e sobretudo Pai! Não queiram experimentar o gosto da desobediência e sobretudo do orgulho que é coisa péssima! A ordem das coisas exige, e o bom senso também, que todo filho seja submisso a seu Pai! Se eu lhes dei os Mandamentos é porque eles são necessários para o bem-estar de vocês e para a felicidade de vocês neste mundo. Aceitem! É para o bem de vocês! Se os julgarem pesados eu os ajudarei e, além do mais, eles valem para agora, para o tempo de peregrinação, por uns poucos anos. Não serão necessários para depois, na eternidade. Depois desse breve período de provação na Terra, eu os confirmarei no bem. Mas, deixem-me lhes fazer também umas perguntas: O que vocês fizeram com o meu Filho? Alguém tomou a sua defesa na Paixão e toda vez que Ele foi menosprezado e injuriado? Todos com seu silêncio e omissão foram coniventes na sua condenação e morte na cruz. Imaginem só se eu os castigasse por isso como devia! Mas eu o ressuscitei, porque o mal e a morte, não tem a palavra final. A palavra final é minha e é palavra de perdão, de paz, de amor e salvação, de vida e ressurreição. Eu quero que todos os que me hostilizam se covertam a mim; que todos aqueles que me ofenderam com seus pecados se arrependam, que eu sou bom e misericordioso. Eu os quero todos meus comensais no banquete do Reino. Assim diz o Senhor.
domingo, 13 de janeiro de 2013
Batismo do Senhor
“E, enquanto rezava, o céu se abriu e o
Espírito Santo desceu sobre Jesus em forma visível, como pomba.
E do céu veio uma voz: ‘Tu és o meu Filho amado, em ti ponho o meu bem - querer”
E do céu veio uma voz: ‘Tu és o meu Filho amado, em ti ponho o meu bem - querer”
(Lc 3, 22.)
domingo, 6 de janeiro de 2013
Na ânsia de ter, o ser humano se esquece de ser. Passa pela vida tendo tudo e termina sendo nada.
(Frei Anselmo Fracasso).
Dentre os animais o ser humano é o mais desprotegido.
Ele precisa do pai e da mãe não apenas para ser concebido, mas exige a presença amparadora e educadora deles, paternal e maternalmente, para crescer e se desenvolver sem problemas até que possa andar com as suas próprias pernas. Isto demora uns bons anos. Os filhos devem ser reconhecidos e amorosos para com os seus pais, amparando-os na doença e na velhice. Mas, há crianças sem pai nem mãe, isto é, por eles abandonadas, acolhidas nos orfanatos ou adotadas; há crianças sem pai junto às quais a mãe deve ser também pai; há crianças cujos pais não se entendem, vivendo em contínuas brigas; há crianças que vivem com seus pais, mas em ambientes promíscuos, sem higiene, sem alimentação adequada, sem estudo. Com os irracionais, praticamente, nada acontece fora do que lhes é próprio e necessário para a vida; mas, com o animal humano, dotado de razão, isto acontece. Parece que os animais que gozam do instinto usam mais da razão, embora não a tenham, do que os próprios racionais, embora haja razão também nos instintos. A razão é que eles não são refletidos e portanto não podem ser chamados à responsabilidade.
Ladrões e ladrões.
Em geral, ficamos irritados com os ladrões que levam os nossos pertences e o nosso dinheiro com violência, à qual não podemos opôr resistência sob perigo de vida.
Os srs. deputados federais, e senadores, mais os deputados dos Estados brasileiros e ainda os vereadores, prefeitos e governadores, enfiam a mão em nosso bolso, roubando-nos diplomaticamente. Vemos, calamos e permitimos, apenas nos lamentamos porque dizem eles: é lei, e ninguém pode estar contra ela. Só que esta lei, foram eles que a fizeram em benefício próprio, na surdina da noite; com votação maciça e rápidamente como a não querer dar tempo à consciência de perceber e gritar, porque, se ela ainda mora em algum coração, quando percebe, já está tudo consumado e será inútil reclamar. É imoral, mas é lei, como disse um deputado. Da parte do povo esbuchado só lhe resta sofrer tristemente a injustiça e deixar correr uma lágrima. Ai dos ricos! Ai desses ladrões que despojam os pobres e famintos! Um dia uivarão como cães danados.
Tem-se observado
E aí está à vista de todos que o mundo, à medida que progride materialmente, regride moralmente. O homem está se tornando um simples animal com a agravante que é racional e consequentemente livre, está se tornando um animal perigoso; também enquanto progride materialmente, regride moralmente. É aí que ele se torna mais que os animais, e goísta, orgulhoso, caminhando, aos poucos, para a lei do mais forte.
À medida que uns poucos enriquecem, a grande maioria empobrece. Como consequência desse desequilíbrio mental e inversão de valores, não há paz e todos tem mêdo não de fantasmas ou assombrações, mas do próprio homem que mais do que nunca e em maior número agride, rouba, saqueia, sequestra, mata. Hoje não há quem não tenha a sua casa e os seus bens mais valiosos ou asssegurados ou com dispositivos de segurança desde cães até eletrônicos, muros altos, arame farpado, vidros quebrados nos muros. Todos vivem com mêdo e, em nenhum lugar sentem-se seguros. Onde Deus é dispensado e os seus mandamentos não são seguidos, mas transgredidos, o homem se esconde de Deus porque se sente nú. Aliás, procura abstrair de Deus para tranquilamente viver nú e admirar a sua nudez e a dos outros como um valor em si. Enfim, o homem tornou-se Deus, conhecendo o bem e o mal de acôrdo com o que favoreça ou defavoreça. É o homem que faz as suas leis em seu próprio benefício.
Nas horas modorrentas
Sonolentas, apáticas, indolentes da vida nós podemos receber a visita de Deus. Quando estamos tristes por algum motivo, acabrunhados, desolados, desanimados, Deus aí está e, com sua presença pode pedir-nos que saiamos desta situação.
A presença de Deus nos desperta e, silenciosamente, nos pede que por Ele façamos alguma coisa. Deus pede isso de nós para ter motivos de fazer alguma coisa por nós, pelos outros, pelo mundo. A obediência de Abraão trouxe, de longe, o Salvador do mundo. E nós sabemos que, quando Deus faz alguma coisa por nós Ele supera todas as expectativas. - Façamos alguma coisa por Deus todos os dias, nem que seja lavar-lhe os pés, oferecer uma cadeira para descansar, ou tomar um pouco da mais fina farinha para amassar alguns pães e assá-los para lhos oferecer. Deus nos pede aquilo que sabemos fazer. O importante é que aquilo que fazemos seja para os outros e seja bom para eles. É o suficiente para despertar no coração de Deus sentimentos de gratidão ("foi a mim que o fizestes") e, como a Abraão recompensar com presentes inesperados. (Gen. 18,1-10).
Espera pela vinda do Senhor.
A cada dia que passa, mais se aproxima o momento do nosso encontro com Deus. Isto deve nos encher de alegria, ansiedade, emoção e santa expectativa, e levar a estarmos sempre preparados, de bem com todos, em paz e afadigando-nos no cumprimento do dever, a fim de que o Senhor nos encontre numa expectativa dinâmica, atuante.
Jesus, vindo do céu à nós
Veio com tudo o que poderia oferecer-nos de presente. Depois de nos ter dado tudo o que trouxe, Ele acabou dando-nos a sua própria Mãe e a si mesmo como presente. Para que todos pudessem ter os seus pressentes Ele fundou a Sua Igreja e com Ela está todos os dias, conforme prometeu e nela está no sacramento permanente da Eucaristia.
Como Maria e José e João Batista.
Jesus entra na história do mundo não diretamente mas através de pessoas que sabem lhe dizer "sim" quando chamadas, como Maria e José e João Batista; os primeiros a darem resposta positiva, preparando o caminho para que o Salvador pudesse chegar ao mundo, os primeiros profetas do Novo Testamento.
Jesus vai entrar na história de muitas pessoas através de você.
No Natal de Jesus.
Lembramos um Deus que se humilha para exaltar o ser humano para acima dos humanos limites. Isto é o máximo!
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
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