O diabo fica feliz quando consegue nos levar a um pecado pessoal, mas fica mais feliz ainda quando consegue infiltrar a discórdia e a desunião num grupo de discípulos de Jesus, num grupo de Igreja ou numa família.
Ele fica mais feliz porque o estrago aí é maior e ninguém se responsabiliza por ninguém e por nada, jogando a culpa nos outros. Neste caso, os cristãos, em vez de avançarem para vitórias e conquistas, ficam no seu próprio campo "combatendo-se" naturalmente e mútuamente se dizimando ou batendo em retirada.
A inércia apostólica e evangelizadora dos cristãos é o que mais agrada ao diabo porque impede a expansão do Reino de Deus.
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