É verdadeiramente revolucionária: não aceita o poder como um domínio sobre o outro, na linha dos dicionários ("direito ou poder de se fazer obedecer, de dar as ordens, de tomar decisões"), mas o prescreve como um serviço. Ora, é capaz de servir, aquele que julga o outro superior a si, -e é justamente esta a proposta do Evangelho.
A autoridade deve ser vista como um serviço; e o serviço é um outro nome do amor".
(Dom Murilo Kruger)
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