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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A melhor vingança é o perdão.

Em visita a um prêso do Pavilhão Q da extinta Casa de Detenção do Carandirú em São Paulo, o padre luiz Roberto Teixeira Di Lascio, sacerdote orionita, viu uma cena da qual dá tetemunho:
"Observei que entrou uma senhora de seus 60 anos, simples, cabelos grisalhos, rugas no rosto, andar calmo, meio curvada, semblante sereno, carregando uma sacola. Dirigiu-se até o banco onde estava sentado um jovem de seus 25 anos. Ele a acolheu com carinho e ela, com seus gestos de amor materno.
Fiquei admirado como aquela mãe demonstrou o tempo todo carinho, acolhimento, alegria, como o seu olhar para o rapaz era de ternura e como ele se sentia alegre. No abraço que eles trocaram para se despedir, Deus estava presente.
O preso que eu visitava percebeu que eu estava admirando aquela cena, e disse:
"Sabe padre Luiz Roberto, aquela senhora não é a mãe dele, mas a mãe do rapaz que ele matou. Ela prometeu no dia do entêrro do filho, que o perdoaria, e como sinal deste perdão, ela o acompanharia com muito amor e assistência enquanto ele estivesse na prisão"
(Campanha da Fraternidade de 1997 - Texto Base).

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