Diante de Jesus, é necessário tomar posição.
Entre a crescente hostilidade dos chefes e a incompreensão da multidão, para se concentrar na formação dos discípulos, particularmente dos Doze, Jesus levanta uma "questão de confiança".
Pedro, em nome dos outros, faz uma positiva profissão de fé: Jesus é o Cristo, o Filho de Deus. De fato, diz Jesus, foi o Pai que lho revelou. Por isso, Cristo edificará Sua Igreja sobre Pedro.
Mas, deveria ser aceito como "Messias-Servo, sofredor", e Pedro aqui se Lhe opõe com a veemência de uma atitude puramente humana: torna-se "pedra de tropeço".
Por isso, Jesus rezará por sua "conversão", a fim de que possa confirmar os irmãos (Lc.22,31s).
Tudo isso vale para nós. Devemos declarar-nos abertamente por Cristo Salvador, pertencer a Cristo na Igreja construída sobre a rocha; deixar-nos confirmar na fé por Pedro, que tem de Cristo poder e missão para isso; chorar com Pedro a infidelidade passada" (Mt.16,13-23).
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