Ressentir-se das afrontas sofridas é o que mais dói em nosso coração. Entretanto, rezamos:" Pai, perdoai as nossas ofensas como nós perdoamos..."
Em tempo do cavalheirismo e da (doença) nobreza, chegou-se ao cume da susceptibilidade; uma palavrinha pronunciada levianamente levava ao desafio de morte, em um "show" de duelo tão honroso! Em épocas de sentimento de honra tão elevado, a menção do perdão da ofensa ajudou a plasmar as mentes no espírito cristão. É um dever perdoar a quem nos ofendeu (Francisco Zbik.)
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