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domingo, 2 de setembro de 2012

Igreja de Deus e dos homens

Como Igreja de Deus, a Igreja Católica permenece inalterada em sua essência, vigorosa, pujante, bela. Como Igreja dos homens ou de homens, ela tem a fisionomia que lhe damos. Agora até que ela tem uma aparência melhor, mas houve tempos em que esteve andrajosa, maculada, desfigurada, feia.
"Eu sou um verme, não sou mais um homem, injuriado pela gente, rejeitado pelo povo. Todos que me vêem zombam de mim; e meneiam a cabeça: -"Volta-te para o Senhor! Que ele o liberte, que o livre, já que o ama". (Sl. 22, 7-9).
"Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que nos agradasse. Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele". (Is. 52,2-3)
Há pessoas que folheando o álbum da história da Igreja e vendo as fotografias da Inquisição e de alguns Papas chegam a conclusão: Não é possível que esta Igreja seja a Igreja de Jesus. Escandalizam-se com ela. Até certo ponto com razão, mas falta-lhes o olhar profundo da fé. Quem olhasse para Jesus no dia da sua prisão, julgamento, condenação e morte, se não tivesse fé, também chegaria a esta conclusão. Mas um centurião romano, naquela hora teve a graça de reconhecer em Jesus o homem justo: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus" (Mt. 27,54).

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