Quem hoje seria capaz de fazer uma estátua ou imagem e dizer: este é o meu deus a quem adoro?
Infundada, portanto, a crítica de certos protestantes aos católicos de adorarem imagens só pelo fato de as terem para lembrar as pessoas que representam e que foram grandes amigos de Deus, nossos modelos e capazes intercessores e, em certo sentido, nossos interventores, sem derrogar em nada a mediação única e singular de Jesus Cristo.
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