Todos os dias, conforme o que fazemos e as decisões que tomamos, nós nos colocamos ou no caminho da salvação, ou no caminho da condenação. Podemos traçar o caminho reto de uma ou da outra opção, como também podemos ir em zigue-zagues, querendo servir ao mesmo tempo ou em tempos alternados à Deus e ao demônio. Seja como for, caminhamos, ou, se não caminhamos, somos levados, porque o tempo não pára.
Para benefício nosso, as opções têm que ser bem feitas e urge nelas perseverar.
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