Um casal, somente deveria unir-se sexualmente quando estivesse transbordando de amor, necessitando derramá-lo em outro ser.
Amado pelos seus pais, o filho haverá de amá-los também. Quando o amor dos três estivesse para transbordar novamente, deveria recair sôbre um nôvo filho e irmão.
O amor não pode parar de crescer, mas, o número de comensais numa família tem seus limites. Então, o amor que transborda pode ser derramado sôbre os pobres, os abandonados, os órfãos, os idosos, os doentes, os pouco amados.
Tal seria o casal, tal seria a família verdadeiramente feliz.
Há quem ache que não, respeitemos!
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