Deus nos escolheu e nos constituiu continuadores de sua vida e de sua obra. Louvado seja Deus!
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Missão sacerdotal
Ninguém aceita a missão sacerdotal para, através dela, enriquecer, mas para servir em simplicidade de vida e desapego. Isto, porém, não quer dizer que o sacerdote não deva ser remunerado pelos serviços que presta às pessoas e às comunidades. É por esta remuneração que as pessoas demonstram a estima e o valor do ministério sacerdotal e dos bens que auferem através dele. Alguns, entretanto, lembram: não disse Jesus “De graça recebestes, de graça também daí”? (Mt 10,8). Sim, Jesus disse isto a respeito dos dons que lhes deu de curar os doentes, de ressuscitar os mortos, de purificar os leprosos e de expulsar demônios. De fato, o que os sacerdotes receberam de graça eles não devem cobrar, mas podem receber remuneração pelo seu trabalho de acordo com o que também disse Jesus. Aliás, São Paulo, escrevendo aos Coríntios (ICor 9, 13): “Não sabeis que aqueles que desempenham funções sagradas vivem dos rendimentos do templo, e aqueles que servem ao altar têm parte no que é oferecido sobre o altar?”. O Senhor ordenou àqueles que anunciavam o evangelho que vivam do evangelho. (17/06/1996)
Em espírito e em verdade
“Eu não quero oferenda e sacrifício; quero o amor e a ciência do Senhor” (Oseias 6, 6). Em outras palavras: eu não quero rituais vazios; eu quero que me conheçam para poderem me amar de verdade; o mais virá por si como consequência lógica. (17/06/1996)
Salvação para todos
A todo homem que procede retamente (seja ele de que religião for) eu mostrarei a salvação que vem de Deus. (Sl 49, 23)
Consciência do dízimo
Com relação ao Dízimo, o que importa diante da sua consciência é o dízimo que você paga à Igreja da qual faz parte, não lhe importando tanto o mau uso que porventura dele fizerem os encarregados de recebê-lo. (17/06/1996)
Balanço de fim-de-ano
Fim de ano é tempo de balanços. Veja também você as suas contas e confira quanto gastou com outras coisas e quanto gastou com sua Igreja, aliás, com a Igreja que você é. Faça as contas e tire as suas conclusões. (17/06/1996)
Pequeno resto
Os católicos não investem ou investem muito pouco na Igreja da qual são membros, e na evangelização. Isto significa para eles que a Igreja da qual fazem parte não merece crédito, não é confiável. Muitos se bandeiam para outras Igrejas e ali investem quase tudo porque o retorno daquilo que aspiram lhes parece que vem de imediato. Outros muitos católicos permanecem na Igreja, mas ficam em cima do muro para ver o que pode acontecer, para, no momento oportuno, tomar o partido que mais lhes interessar. Apenas um pequeno número permanece fiel e com total confiança arrisca todo tempo e dinheiro disponíveis, mesmo que tenha que esperar contra toda esperança, como Abraão. (17/06/1996)
Viver sem religião
Viver sem religião até que passa; mas morrer sem religião é algo terrível. (17/06/1996)
Quaresma - Tempo de transformação
A Quaresma é o tempo de a gente entrar em si mesmo. Período de particular intimidade com Deus no segredo do próprio coração e da própria consciência em que ressoam palavras como as do Salmo 50, 1-6 – uma das confissões mais profundas que o homem jamais proferiu diante do seu Deus: “Tem piedade de mim, ó Deus, por tua bondade. Por tua grande compaixão apaga meus delitos. Lava-me por completo da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado. Contra Ti, só contra Ti pequei, pratiquei o mal diante dos Teus olhos”. São palavras purificadores, transformadoras. Transformam o homem por dentro, e são um testemunho da transformação. Recitemo-las muitas vezes e procuremos, sobretudo, renovar em nós este espírito que lhes dá vida e força de conversão. As obras de misericórdia abrem caminho neste sentido. Esforcemo-nos para chegar a um encontro interior com Deus em toda a nossa vida, em vista dessa profunda conversão a Deus.
Programa de santificação do Congregado Mariano
Pontos básicos do programa de santificação do Congregado Mariano: seguir a Cristo por Maria, dentro do próprio estado de vida.
SEGUIR A CRISTO: Ele é o caminho para Deus que nos faz conhecer como chegar a Deus, “pois ninguém chega ao Pai senão por Jesus” (Jo 14, 5).
POR MARIA: A Jesus por Maria, era o lema de S. Luis Maria Grignion de Montfort. Maria cooperou de modo singular na obra do Salvador, e se tornou nossa Mãe na ordem da Graça” (LG 51). Ela é um ponto de referência constante para toda a Igreja e cada pessoa” (Redemptoris Mater, 6).
DENTRO DO PRÓPRIO ESTADO DE VIDA: Já as antigas Regras Comuns prescreviam ao Congregado Mariano “procurar santificar-se em seu estado e, quanto a posição social lhe permitir, salvar e santificar os outros. No meio das realidades humanas o Congregado será santo sem fugir à índole secular de sua condição de vida”.
Ser santo
Santo é o que corresponde, livre e generosamente ao chamado divino. Santo é aquele que, transbordando da caridade divina, desdobra esta plenitude dentro da Igreja, no serviço aos irmãos.
Congregação Mariana: escola de santidade
As Congregações Marianas são uma escola de santidade. A prova são os mais de cem Santos e Beatos que elas deram à Igreja em seus 433 anos de existência.
Proposta de caminho espiritual para o Congregado Mariano
A proposta de caminho espiritual para o Congregado Mariano está centrada em três pontos fundamentais: a busca da santidade pessoal, a fidelidade à fé católica e o serviço apostólico.
Sabe que horas são (?!)
“Se você tem um relógio, sabe que horas são. Se você tem dois relógios, nunca tem certeza.” (Anthony de Mello)
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