Deus nos escolheu e nos constituiu continuadores de sua vida e de sua obra. Louvado seja Deus!
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Educação
Hoje, quando se vê um menino ou menina, enfim, uma criança que se comportam mal, se diz: “Que pais mal-educados!”
Dia dos namorados
O Papa João Paulo II, em visita pastoral à Polônia no dia 12 de junho de 1999, condenou o amor livre e a pornografia e defendeu a castidade perante cerca de 400 mil fiéis que compareceram à Missa perto de Sandomierz, uma das mais antigas cidades do sul da Polônia. O Papa convidou os jovens a não temer viver contra as opiniões da moda e às propostas que se opõem à lei de Deus. A valentia da fé é difícil, mas não se pode perder o amor.
A civilização da morte quer destruir a pureza do coração.
Hoje, a civilização da morte propõe, entre outras coisas, o chamado “amor livre”, aonde se chega à profanação de um dos valores mais sagrados, porque a libertinagem não é nem amor nem liberdade. Protegei vossas famílias – disse o Papa.
O valor do dinheiro
A grande decepção dos ricos, quase condenados por Jesus por antecipação, a grande decepção para um amigo do dinheiro é que seu amigo não poderá acompanhá-lo na viagem para a outra vida. Mesmo se o acompanhasse, para nada serviria, pois em nada poderia socorrê-lo. Seria simplesmente jogado no lixo. O máximo que o dinheiro poderia lhe dar, invadindo já o reino da morte, seria um enterro, velório e sepultura principescos aos olhos do mundo, mas confirmando, na verdade, aquilo que o dinheiro é: um lixo envolvendo outro maior. “Não dura muito o homem rico e poderoso: é semelhante ao gado gordo que se abate”.
Conhecendo o outro
Quando você se casa com alguém, casa-se com o passado desse alguém. Daí ser bom conhecer esse passado antes de casar.
Respeitar a Vida
É preciso respeitar a vida e protegê-la, sobretudo a humana e, mais ainda, a divina.
Por que Deus agradou-se dos sacrifícios de Abel e não de Caim?
Quando se trata de Deus, a Ele o mínimo, o menor, o pior ou mesmo nada. Por que Deus agradou-se dos sacrifícios de Abel e não dos de Caim? Quando Deus deu em herança ao povo de Israel a Terra Prometida, das doze tribos a de Levi não ganhou a sua parte. Foi Deus quem assim determinou ao dizer: essa tribo será a tribo sacerdotal, responsável pelo templo e pelo culto. Mas baixou um decreto para as outras tribos: pagarão todos os anos o dízimo de tudo que seus campos e gado produzirem, e serão sempre as primícias e não o restolho. E Deus dizia: “este dízimo é meu”, mas, na verdade, ele se destinava à manutenção normal do Templo e do culto e ao sustento dos levitas e seus familiares.
Estes bens, são dons de Deus
Quando se pensa nos bens próprios, imagina-se: eles são conquista minha, fruto do meu trabalho, do meu suor. Quase ninguém pensa que, em última instância, estes bens são dons de Deus. É só pensar um pouco mais fundo.
Era uma vez um casamento
Gostaria que todos os casais fossem pelo menos amigos um do outro. Com tristeza observo que, em tempo de namoro é aquela procura e interesse; no tempo de noivado, troca de presentes e muitas atenções, aquelas promessas de fazerem-se felizes, aqueles projetos, aqueles sonhos, é aquele “meu amor daqui, meu amor dali”, no dia do casamento aquela festa, lua de mel. Em seguida, caem na realidade da vida a dois e todos aqueles sonhos, pouco a pouco, vão se desfazendo. Começam a aparecer os problemas financeiros, de saúde, de educação das crianças e, em vez de os dois se debruçarem sobre eles para encontrarem e escolherem um caminho comum, começam as divergências acentuadas, os nervosismos, as intransigências, as ausências, as omissões e aquelas palavras de afeição e carinho do tempo de namoro e noivado sucedem-se as palavras ríspidas e pesadas ofensivas e até palavrões. Assim, era uma vez um casamento que tinha tudo par ser bem sucedido e feliz. A partir de então o casal tolera-se, apresenta-se junto na sociedade para não dar na vista, levando uma vida sem ideais, sem sentido, chocha, chata, vazia.
Justiça divina x injustiças humanas
É necessário que haja uma justiça divina que ponha cobro às injustiças humanas. Para mim, esta necessidade é mais uma prova da necessária existência de Deus.
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