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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Era uma vez um casamento


Gostaria que todos os casais fossem pelo menos amigos um do outro. Com tristeza observo que, em tempo de namoro é aquela procura e interesse; no tempo de noivado, troca de presentes e muitas atenções, aquelas promessas de fazerem-se felizes, aqueles projetos, aqueles sonhos, é aquele “meu amor daqui, meu amor dali”, no dia do casamento aquela festa, lua de mel. Em seguida, caem na realidade da vida a dois e todos aqueles sonhos, pouco a pouco, vão se desfazendo. Começam a aparecer os problemas financeiros, de saúde, de educação das crianças e, em vez de os dois se debruçarem sobre eles para encontrarem e escolherem um caminho comum, começam as divergências acentuadas, os nervosismos, as intransigências, as ausências, as omissões e aquelas palavras de afeição e carinho do tempo de namoro e noivado sucedem-se as palavras ríspidas e pesadas ofensivas e até palavrões. Assim, era uma vez um casamento que tinha tudo par ser bem sucedido e feliz. A partir de então o casal tolera-se, apresenta-se junto na sociedade para não dar na vista, levando uma vida sem ideais, sem sentido, chocha, chata, vazia.