Foi o "SIM" de Maria que desencadeou a história da Salvação.
Deus nos escolheu e nos constituiu continuadores de sua vida e de sua obra. Louvado seja Deus!
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quinta-feira, 26 de novembro de 2015
JESUS ESTÁ ENTRE NÓS
Jesus está presente entre nós sob as espécies do pão e do vinho na celebração eucarística, e sob as espécies de pão consagrado conservado com amor e carinho em nossos sacrários.
Mas Ele está presente também nos seres humanos.
Não disse Ele: "Tudo que fizerdes ao menor dos meus irmãos, é a mim que o fazeis"?
Portanto os outros, sejam quem forem e o que forem são também espécies sacramentais da presença neles de Jesus.
Como no pão e no vinho consagrados, também neles vemos as aparências mais diversificadas, mas, debaixo delas está o Senhor.
Devemos dedicar-lhes todo respeito e veneração.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
As novas conversões
A maior parte, senão todas as pessoas que se convertem à Igreja Católica, convertem-se não pelo testemunho dos católicos, mas pelas bases sólidas da fé.
SANTA MISSA
Palavras de dois papas preocupados com abusos na Missa
Segundo João Paulo II, recentemente canonizado, na Encíclica "Ecclesia de Aucharistia"nº52, "A Liturgia nunca é propriedade particular de alguém, nem do celebrante, nem da comunidade onde são celebrados estes mistérios."
O Papa manifesta tristeza por ver que há abusos de invenções locais como se a comunidade fosse dona da Missa e pudesse mudá-la a seu bel prazer.
João Paulo II cita o apóstolo Paulo aos coríntios, que se insurgiu contra o desrespeito às celebrações já no início da Igreja, onde cada qual dava um jeito de viver a Missa à sua maneira, como se fosse sua. e lembra as palavras "skísmata" = divisões e "airéseis" = grupo separados.
Finalmente o Papa diz com palavras vigorosas: "A ninguém é permitido aviltar este mistério que está confiado às nossas mãos; é demasiado grande para que alguém possa permitir-se de tratá-lo a seu livre arbítrio, não respeitando o seu caráter sagrado, nem a sua dimensão universal. Qualquer mudança tem que passar pelas autoridades para tal constituídas."
O Santo Padre Bento XVI, por ocasião do encerramento do 50º Congresso Eucarístico Internacional da Irlanda, no dia 17 de junho de 2012, disse o seguinte:
"A renovação das fórmulas litúrgicas externas desejada pelo Concílio Vaticano II, visava tornar mais fácil a penetração na profundidade íntima do mistério; o seu verdadeiro objetivo era levar as pessoas a um encontro pessoal com o Senhor presente na Eucaristia e, portanto, com o Deus vivo, de modo que, através deste contato com o amor de Cristo o amor mútuo dos irmãos e irmãs também pudesse crescer.
Todavia, não raro, a renovação das formas litúrgicas manteve-se a nível exterior, e a participação ativa foi confundida com agitar-se externamente. Por isso há muito a fazer na senda duma real renovação litúrgica."
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O Papa manifesta tristeza por ver que há abusos de invenções locais como se a comunidade fosse dona da Missa e pudesse mudá-la a seu bel prazer.
João Paulo II cita o apóstolo Paulo aos coríntios, que se insurgiu contra o desrespeito às celebrações já no início da Igreja, onde cada qual dava um jeito de viver a Missa à sua maneira, como se fosse sua. e lembra as palavras "skísmata" = divisões e "airéseis" = grupo separados.
Finalmente o Papa diz com palavras vigorosas: "A ninguém é permitido aviltar este mistério que está confiado às nossas mãos; é demasiado grande para que alguém possa permitir-se de tratá-lo a seu livre arbítrio, não respeitando o seu caráter sagrado, nem a sua dimensão universal. Qualquer mudança tem que passar pelas autoridades para tal constituídas."
O Santo Padre Bento XVI, por ocasião do encerramento do 50º Congresso Eucarístico Internacional da Irlanda, no dia 17 de junho de 2012, disse o seguinte:
"A renovação das fórmulas litúrgicas externas desejada pelo Concílio Vaticano II, visava tornar mais fácil a penetração na profundidade íntima do mistério; o seu verdadeiro objetivo era levar as pessoas a um encontro pessoal com o Senhor presente na Eucaristia e, portanto, com o Deus vivo, de modo que, através deste contato com o amor de Cristo o amor mútuo dos irmãos e irmãs também pudesse crescer.
Todavia, não raro, a renovação das formas litúrgicas manteve-se a nível exterior, e a participação ativa foi confundida com agitar-se externamente. Por isso há muito a fazer na senda duma real renovação litúrgica."
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